Duas redes gigantes de supermercados tem fins decretados e com isso o Atacadão fica em festa
Duas grandes redes de supermercados rivais do Atacadão, decretaram o triste fim no Brasil e fizeram com que os clientes que gostam do atacado do Carrefour extremamente feliz.
Fato é que essas duas redes de supermercados não estavam passando por bons momentos, enquanto a rede de supermercados Atacadão crescia cada vez mais.
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Hoje nós vamos contar a história desses dois supermercados rivais do Atacadão que decretaram oficialmente o fim de suas atividades.
O MAKRO ACABOU?
Segundo informações do UOL, em abril desse ano, o grupo atacadista Makro está vendendo lojas e tem agora apenas oito unidades no país. Em 2020, eram 62. A empresa de origem holandesa já foi referência como atacadista, mas não resistiu às mudanças no setor.
No fim de janeiro, o grupo Makro vendeu 16 lojas e 11 postos de combustível para a rede paranaense Muffato. Três dos imóveis ficam na capital paulista, três na Grande São Paulo e os dez restantes, no interior.
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Segundo reportagem do InfoMoney, a atacadista se prepara para deixar o país. Procurada pelo UOL, a empresa não se pronunciou sobre isso.
O que aconteceu com o supermercados Gonçalves?
Segundo informações coletadas em novembro de 2021, por Jaíne Quele Cruz do G1 de Rondônia, a história do Supermercado Gonçalves rival do Atacadão começou em 1990 na rua Guanabara, em Porto Velho.
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Nos anos seguintes foram abertos outros nove supermercados do Supermercado Gonçalves, rival do Atacadão: em Porto Velho, Ariquemes (RO), Buritis (RO), Ji-Paraná (RO) e também em Rio Branco (AC).
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Apesar da ampla prestação de serviço, em 2016 a empresa do Supermercado Gonçalves, rival do Atacadão, entrou com pedido de recuperação judicial alegando crise econômico-financeira.
No entanto, a tentativa de remediação não foi bem sucedida e em julho de 2019 a Justiça decretou a falência do grupo Supermercado Gonçalves, rival do Atacadão.
Todos os bens foram leiloados ao decorrer de três chamadas realizadas este ano. Lojas, imóveis, terrenos e veículos faziam parte do patrimônio do grupo. Ao todo, foi arrecadado um montante de R$ 71 milhões.
