Ator da Globo define novela da Record como a melhor de sua carreira
23/08/2016 às 12h54
Enquanto muitos criticam o “excesso” de cenas quentes na televisão aberta no Brasil, o ator Leopoldo Pacheco, que fez uma participação especial na novela das seis, “Eta Mundo Bom”, fazendo o pai de Candinho (Sergio Guizé), pensa o contrário.
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Em entrevista ao webprograma “Senta que lá Vem!”, ele afirma que a TV ainda está “careta e conservadora”, e defende o fim disso: “A TV pode ser muito mais aberta. A gente vem discutindo isso mais abertamente, de fazer uma dramaturgia a respeito”.
“Vemos tanto seriado interessante. Eu vejo essa moçada aos 18, 20 anos, eles são muito mais abertos a respeito de sexualidade. A gente precisa falar mais abertamente”, disse ele, que tem 55 anos e estreou nas novelas em 1999, em “Andando nas Nuvens”.
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MELHOR PERSONAGEM
Ao longo de sua carreira, ele fez personagens marcantes, como o Leôncio de “A Escrava Isaura”, da Record, o qual considera o personagem mais emblemático, e se pudesse repetir algum dos seus trabalhos, escolheria esse, que o fez voltar para a Globo.
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Seus últimos trabalhos foram em “Velho Chico”, “Eta Mundo Bom!” e “Ligações Perigosas”. Em 2017, ele estará na novela de Glória Perez, “À Flor da Pele”. “Acredito que ano que vem vai ser mais difícil fazer teatro com a novela da Glória, das nove […] Vou me concentrar na novela no ano que vem”, conclui.
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