Ator novinho da Globo descobriu esquizofrenia, fugiu de casa e virou indigente

Ator da Globo tem esquizofrenia e ficou desaparecido 

Aleph Del Moral foi um ator novinho da Globo, que fez sucesso na novela ‘Vamp’, que estreou no dia 15 de julho em 1991, na emissora carioca. Na época, ele era apenas um adolescente de 14 anos que deu vida ao personagem Rubinho, filho de Carmem, que era interpretada por Joana Fomm.

Inclusive, após a trama, o ator da Globo ainda trabalhou em algumas produções de teatro, porém, começou a apresentar alguns sintomas de esquizofrenia, que viria a comprometer sua carreira artística no início de sua vida adulta.

Inclusive, no ano de 1999, chegou até a fazer alguns testes para uma das temporadas de Malhação, na Globo, porém não foi aprovado nos testes.

Pedro Vasconcellos, diretor de Malhação, que havia trabalhado com ele em Vamp até comentou sobre o teste de Aleph Del Moral.

“Na época fiquei muito feliz de vê-lo testando, mas não rolou, e aí não trabalhamos mais juntos”, disse ele.

Ator da Globo na novela ‘Vamp’ e atualmente (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Em 2015, o ator da Globo ficou desaparecido por cerca de sete meses. Na ocasião, ele queria encontrar Mateus Esperança, seu antigo professor na escola de Circo, para que ele pudesse ajudá-lo a tomar um novo rumo na vida.

Em abril de 2016, ele foi encontrado na cidade de Osasco, em estado de indigência. Na ocasião, ele ficou internado em uma clínica para tratamentos psiquiátricos por cerca de 16 dias até conseguir retornar à casa da mãe, Heloísa Vidal Del Moral, em Macaé, no Rio de Janeiro.

A irmã do ator da Globo, Durga Del Moral, deu uma entrevista ao jornal ‘Extra’ e contou detalhes da vida de Aleph.

“Ele logo novo já apresentou sinais de esquizofrenia, que foi se agravando com o tempo. Ele saiu de casa normalmente, como sempre sai, para dar uma volta, mas não retornou. Meu irmão já sumiu várias vezes, mas o problema é que da última vez ele ficou sete meses fora de casa e foi encontrado em São Paulo”, começou ele.

E continuou: “Ele tinha todos os hábitos de quem vive nas ruas quando foi achado. Por isso, estamos muito preocupados porque é muito difícil”.