Ator da Globo passa sufoco na emissora e faz acusação a médico estuprador: “ele é muito prepotente”

10/05/2019 às 15h53

Por: Nayara Bolognesi
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Plim Plim (Reprodução)

Logo da Globo (Foto: Reprodução)

O ator e cantor Paulo Miklos está no ar em dose dupla na Globo. Além de “O Sétimo Guardião”, que termina na próxima sexta (17), ele interpreta um gerenciador de crises na série “Assédio”. Seu personagem, Artur Castelo, orientará o médico Roger Sadala (Antonio Calloni) quando o escândalo de estupros estourar na imprensa.

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Ao UOL, Paulo Miklos explica que seu papel é como um “coach” que será indicado por pessoas próximas ao médico na Globo, mas ele se mostrará irredutível ao pedir ajuda por acreditar que tem controle das denúncias.

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“É uma espécie de conselheiro. Trabalho com gerenciamento de crise. Quando o médico se envolve, ele é muito prepotente, não aceita ajuda nem comentários de quem está mais perto dele. São os amigos e os advogados que trazem o meu personagem”, afirma Miklos. O depoimento de Sadala a Artur Castelo é o fio condutor de “Assédio”. “Ele acaba tendo um peso importante na história, porque vira um confessor do Roger. Fiquei muito feliz de participar, porque tem atuações maravilhosas, um elenco incrível. É uma história muito importante de ser contada”, elogia o ator.

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Coach em "Assédio", Paulo Miklos critica médico estuprador: "Prepotente" Foto: Reprodução

Coach em “Assédio”, Paulo Miklos critica médico estuprador: “Prepotente” Foto: Reprodução

Aos 60 anos, Paulo Miklos vive uma “correria insana”. Ele emendará trabalhos no cinema e na música, que nunca deixou mesmo após sair dos Titãs, em julho de 2016.

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Neste ano, ele atuará em dois longas-metragens: “Clube dos Anjos” e “O Homem Cordial”, do qual será protagonista. “Farei um roqueiro dos anos 80”, brinca. Depois de “O Sétimo Guardião”, o ator e cantor também pretende retomar a peça “Chet Baker, apenas um sopro” em outras capitais. Mesmo com tantos compromissos, a idade, segundo Miklos, não pesa durante a rotina intensa de shows e gravações. Pelo contrário, ela o estimula a buscar novas experiências artísticas.

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“O legado é uma coisa boa que a idade traz. Tenho tranquilidade e plenitude para reconhecer certas situações, onde me arriscar e me lançar sem tantos medos. Tenho toda essa atividade frenética um pouco por essa inquietude artística. Busco por lugares diferentes. Eu me sinto realizado na novela, por exemplo. Gosto de renovar desafios. É o segredo para se manter com bastante vigor”, analisa.

Assédio
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O Sétimo Guardião
Paulo Miklos

Formado em jornalismo, foi um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.

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