No ar em novela, ator da Globo revela momentos de terror que viveu recentemente: “Fui assaltado com metralhadora na cabeça”

http://www.otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Atriz anda folgada demais (Foto reprodução)

Alejandro Claveaux (Foto: Reprodução)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Rio de Janeiro certamente é um dos Estados mais violentos do Brasil. A cidade do Rio idem. Ninguém está livre de passar por momentos pra lá de pavorosos, além de poder até ser morto. Foi o que aconteceu recentemente com o ator Alejandro Claveux, o Nicolau da novela das 9.

“Fui assaltado com metralhadora na cabeça. Uma violência absurda. Estava parado com o carro, eles me fecharam, desceram armados. Depois descobri que várias pessoas foram assaltadas ali também”, disse ele ao Uol.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Fiquei morrendo de medo porque durante um tempo eles ficaram me olhando. Não sei se me reconheceram, o que foi, mas rolou um momento que eu reagi. Fiquei em pânico. Nunca pensei que fosse reagir, eu peguei no braço de um deles”, disse o ator, sobre o receio de ser confundido com o seu personagem da novela.

+ Globo transforma fazenda em cidade fictícia de Onde Nascem os Fortes

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E continuou: “Não importo com carro, celular, com nada. Mas minha reação foi muito surpreendente com o susto. Pensei por um segundo se eles me confundissem com o personagem policial”.

“Acho que ele ficou tão assustado quanto eu, que levou só um casaco. Eles gritaram: ‘Vou atirar, vou atirar’, mas não consegui controlar. Nasci de novo” , completou ele.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Três dias depois, Alejandro foi buscar uma amiga no mesmo posto onde foi assaltado e ela também foi roubada no local; os bandidos levaram seu carro. “É uma impotência. O que aconteceu comigo ali, acontece diariamente coisas muito piores nas comunidades”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E finalizou: “É um momento de urgência onde a gente deveria parar tudo para que a morte não seja tão banalizada. Onde a vida seja protegida, dos policiais, dos líderes comunitários, todos. É uma luta nossa. Todos nós devemos nos juntar e tentar mudar isso”.

Alejandro Claveaux (Foto: Divulgação)

Autor(a):

Quer falar comigo? Entre em contato pelo e-mail: jl1919@hotmail.com.br

Sair da versão mobile