Fazer sucesso na televisão atualmente não tem sido muito difícil, mas manter-se na carreira às vezes não é tão fácil. O ator Daniel Torres está sentindo isso na pele. Em conversa com o jornalista Daniel Castro, o astro mirim da série “Toma Lá Dá Cá” abriu o jogo e revelou existir uma certa rejeição no meio televisivo.
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Longe das telinhas desde o fim de “Pé na Cova”, em 2016, e sem novas oportunidades, Daniel analisa o momento atual da televisão: “É um meio difícil, você precisa lidar com muita rejeição“. O ator fez muito sucesso na série “Toma Çá Dá Cá”, ao lado de atores como Miguel Falabella, Adriane Esteves, Marisa Orth, Diogo Vilela e Alerte Salles. Na época foi apadrinhado por Miguel.
“Eu tive uma situação um pouco atípica, porque o Miguel gostou de mim na novela [A Lua Me Disse, 2005] e me chamou para o Toma Lá e, depois, para Aquele Beijo [2011]. Mas, antes de conseguir o papel no Pequeno Alquimista, eu tive de fazer muito teste, já ouvi muito ‘não’. Não é uma carreira fácil, especialmente para alguém tão novo“, revela.
Sem nenhuma chance na televisão, ele aproveitou o diploma de cineasta que possui e foi em busca de novos rumos. “Estou ajudando um amigo com a edição de um clipe, me aprimorando para ser assistente de direção. Também quero escrever roteiros, mas preciso estudar muito para isso (risos)“, conta.
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Por fim, Daniel revelou se ainda tem contato com os colegas de série. “Cada um segue com sua vida, o contato vai se perdendo. Mas esse mundo é um ovo, então sempre encontro a Marisa Orth, a Fernandinha [Souza], o George [Sauma]. A Arlete já vi em eventos por acaso e é sempre muito carinhosa. Com o Miguel falo de vez em quando, mas ele está sempre na correria, com muitos projetos“, diz.
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