Guilherme de Pádua, que matou Daniella Perez após uma gravação na Globo, em 1992, tem um passado de relações com outros homens
Assassino confesso de Daniella Perez (1970-1992), Guilherme de Pádua tem um passado muito inserido no universo gay, que é algo que muitas pessoas podem nem imaginar. Entre trabalhos no teatro, em shows de strip e no cinema, o artista que trabalhou na Globo já foi apontado como um homem bissexual diversas vezes.
O condenado teve seu primeiro papel no teatro em “Pasolini”, em que ele vivia um garoto de programa que assassinava o famoso diretor italiano que leva o nome da peça. Em seguida, viveu outro michê em “Blue Jeans”, todas dando destaque para seus atributos físicos e apelo homossexual.
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NUDEZ
No único papel que teve no cinema, em “Via Appia”, Guilherme de Pádua viveu outro garoto de programa, que é uma produção erótica alemã que retrata as saunas gays de Copacabana, no Rio de Janeiro, na década de 1980. Na mesma época, trabalhou em um show de strip-tease da travesti Eloína dos Leopardos, na Galeria Alaska, zona sul do Rio, em que chegava a mostrar o pênis.
Eloína deu uma entrevista ao Uol anos mais tarde dizendo que o ator não gostava do que fazia porque tinha o “pinto pequeno” e ficava desconfortável nas apresentações
TUDO POR TRABALHOS
Existem rumores da época e mais recentes que dão conta de que Guilherme de Pádua se relacionava sexualmente com homens para ter mais papéis na TV ou no teatro. Apesar desse passado, ele chegou a tatuar o nome de Paula Thomaz no pênis quando eles começaram a se relacionar. Foi com a então companheira que ele se uniu no pacto que tirou a vida de Daniella Perez.
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Para quem não sabe, a história envolvendo a morte da atriz veio à tona com o lançamento do documentário “Pacto Brutal”, da HBO Max, que conta detalhes do crime e possui a presença de diversas pessoas famosas que presenciaram a cobertura do caso.
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