Ator Hugo Gross processa a própria mãe, que é condenada a pagar R$ 50 mil
18/12/2017 às 15h21
O ator Hugo Gross abriu um processo contra a própria mãe e irmã, Maria José Schweller e Cláudia Gross Schwelle, que em 2014, o acusaram de furto de dinheiro, uso de drogas e agressão. Agora, elas terão que desembolsar um alto valor para ele.
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A desembargadora Maria Isabel Paes Gonçalves, do Tribunal de Justiça do Rio, determinou que elas devem pagar R$ mil por danos morais. Ela destaca que o ex-ator global “vicenciou situações contrangedoras com a exposição de sua vida particular”.
Afirma ainda que essa exposição feriu “sua esfera íntima e individual, razão suficiente para caracterizar os danos morais”. Na época, elas deram entrevistas com acusações, fazendo com que atingisse a sua “personalidade, honra e integralidade psíquica”
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“Teve sua intimidade exposta publicamente sem sua autorização”, afirma a decisão. Hugo destacou no processo que a relação com a família era conflituosa. Ele já atuou em várias novelas de sucesso na Globo, e a última foi Aquele Beijo, em 2011.
POLÊMICA COM A MULHER
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Hugo Gross já foi acusado de ter mandado agredir sua ex-mulher, Jéssica França. Agora, ela quer que ele pague pelo que fez na Justiça, como conta em entrevista ao Purepeople.
“Não espero que ele seja preso. Não desejo mal para ele. Eu gosto dele. Não sei o que fazer. Mas se foi ele mesmo quem mandou me bater, quero que ele pague”, disparou ela. Hugo já havia sido acusado de agressão em 2014, e na época, a acusação foi feita pela própria mãe.
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Jéssica relembra como foi a agressão: “Durante a semana eu ficava nesse apartamento. Subi e estranhei quando a chave de cima estava fechada. Aí o porteiro apareceu e pediu para eu sair e desci.Quando estava no térreo, os dois (porteiro e vigia) me empurravam e fui chamada de vagabunda”.
“Um deles disse que o Hugo tinha autorizado a me bater. Seguraram o meu braço, me jogaram no chão e o vigia abriu as minhas pernas. E eu tentando abaixar a minha saia…”, conta ela que disse ter visto o taxista que lhe levou ao condomínio e a esperava recebendo dinheiro da dupla.
“Eles ficaram rindo”, relembra ela, se referindo ao taxista, porteiro e vigia. “Ele gritava na rua, puxava o meu braço, os meu cabelos, me enforcava, socava as minhas costelas, chutava…”, disse ela sobre como era a relação com Hugo. Segundo Jéssica, tanto o porteiro como o vigia teriam sido demitidos.