O ator Roberto Guilherme, conhecido também pelo seu personagem de maior fama, o “Sarjento Pincel” dos Trapalhões e Turma do Didi, acredite se quiser, já começou uma carreira no futebol. E sobrou até para o menino Neymar.
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Agora, Roberto Guilherme fará uma peça sobre o esporte mais jogado no Brasil. Na peça, ele será Seu Durval, torcedor fanático do América e dono de um bar onde amigos se reúnem para assistir a clássicos do futebol. Num Flamengo versus Vasco, o apresentador esportivo Edilson Silva (do programa Os Donos da Bola da Band) resolve presentear quem vencer uma aposta sobre o jogo.
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Esse é o mote da peça Boteco da Rodada, que estreia nesta sexta-feira (dia 7), às 21h, no Teatro dos Grandes Atores, na Barra. Aos 80 anos, o eterno Sargento Pincel de Os Trapalhões sobe ao palco relembrando uma fase de sua vida, antes de se tornar ator. “Aos 14 anos, fui jogador do juvenil do Vasco da Gama. Eu era um excelente meia e ponta-esquerda”, contou Roberto Guilherme ao Extra.
“Mas depois o paraquedismo acabou com os meus joelhos, perdi os meniscos. Hoje, só assisto ao festival de pernas de pau”, disparou ele, que afirma não torcer para o Vasco. “Não torço nem pela Seleção Brasileira! Esses caras não jogam pela causa, só querem saber de dinheiro. No meu tempo, o presepeiro do Neymar não ficaria nem no banco!”, afirmou Roberto Guilherme.
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O artista, que por oito anos de sua juventude foi sargento paraquedista do Exército, diz que o Sargento Pincel, o militar da ficção que interpretou por tantos anos, virou seu alter-ego. “Até minha mulher, Sheila, com quem sou casado há 52 anos, me chama de Pinça. Sou um profissional feliz, reconhecido pelo personagem que criou. Pincel é o vilão mais querido da história da TV!”, opinou Roberto Guilherme.
No entanto, ele se diz bem-humorado, diferentemente do papel que o consagrou e do que faz nesta peça. “Seu Durval é rabugento, eu não! Vivo a vida a sorrir, sou muito povão. Gosto de ir à feira, ao mercado. Todo mundo na Freguesia (em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio) interage comigo. Vou chegar aos 200 anos!”, opinou Roberto.
Assim como os frequentadores do Boteco da Rodada, Roberto já se deu bem apostando. “Combinei com um amigo que cada gol da Alemanha contra o Brasil valeria R$ 1 mil. Acho que fui o único brasileiro que saí satisfeito daquele jogo da Copa, com R$ 6 mil no bolso”, revelou ele, que perdeu R$ 1 mil quando nossa seleção fez um gol.