Vários atores gostavam da ‘mordomia’ que a TV Globo estava oferecendo até alguns anos atrás, quando os atores mantinham contrato com a emissora mesmo não estando no ar por longo período. Isso ainda acontece, mas agora apenas com nomes que o canal julga necessário.
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De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, do UOL, as coisas mudaram no Rio de Janeiro. Muitos atores estão em busca de uma nova vaga em folhetins da emissora e não pensam mais ficar dois ou três anos sem serem escalados para um novo projeto como acontecia.
Todo esse medo é porque a direção da Globo tem demitido atores que ficam muito tempo recusando convites. A novela Troia, substituta de O Sétimo Guardião no ano que vem na faixa das nove, tem sido bastante lembrada por alguns atores que querem retornar ao vídeo e não ficar de fora de mais um trabalho.
MOMENTO DIFERENTE NA DRAMATURGIA
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Não há como contestar na força da TV Globo na dramaturgia. O carro-chefe da emissora é o produto mais assistido no Brasil diariamente em várias faixas e a busca pelo conteúdo na internet cresce a cada dia mais.
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A Record e SBT são as outras emissoras brasileiras a investirem fielmente em novelas, mesmo que em menor proporção. O jornalista Flávio Ricco, do UOL, observa que a fase em que Globo e Record vivem atualmente é completamente oposta.
Nos últimos anos a emissora carioca, líder em audiência, tem apostado na figura feminina como principal atrativo de suas telenovelas. A Força do Querer, com Paolla Oliveira, Juliana Paes e Isis Valverde foi a maior prova disso.
Já o canal de Edir Macedo, apostando em enredos bíblicos, tem se apoiado em protagonistas masculinos de ‘peso’. Em Os Dez Mandamentos, por exemplo, Moisés (Guilherme Winter) e Ramsés (Sérgio Marone) foram os grande destaques.