Atores de “Cidade Proibida” se reúnem na Globo para debate

Parte do elenco de “Cidade Proibida”, nova série da Globo. (Foto: Mauricio Fidalgo / TV Globo)

Vem aí a nova série da Globo, “Cidade Proibida“. A atração conta com o ator Vladimir Brichta como o protagonista e tem estreia prevista para o dia 26 de setembro, uma terça-feira. No mesmo dia, mais cedo, também acontece a estreia da nova novela das seis “Tempo de Amar”.

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De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, parte do elenco da série se reuniu na semana passada nos Estúdios Globo para debater sobre a produção. Estiveram presentes os atores Aílton Graça, Regiane Alves e José Loreto. O autor Wander Antunes também marcou presença.

VEM AÍ A SEGUNDA TEMPORADA:

A série “Cidade Proibida” empolgou os executivos da Globo, e a primeira temporada nem estreou e o canal já desenvolve segunda temporada da atração.

Mauro Wilson e Maurício Farias já estão trabalhando nisso, como informa a jornalista Patrícia Kogut. A Globo marcou a estreia de sua nova série policial, “Cidade Proibida”, e chamou atenção pelo fato de já estar bem próxima do lançamento.

Regiane será Marli, uma garota de programa “com muito orgulho”, perdidamente apaixonada pelo detetive Zózimo (Vladimir Brichta) nesta produção ambientada nos anos 1950. A estreia está definida para 26 de setembro.

SAIBA MAIS DE CIDADE PROIBIDA:

“Cidade Proibida” é inspirada nos personagens do quadrinho “O Corno que Sabia Demais”, do Wander Antunes. “Praticamente não usamos as histórias, mas o tom dos personagens: amorais, cínicos, egoístas. Zózimo (Vladimir Brichta) trabalha com o lado destrutivo do amor e suas consequências negativas. Ele vive o lado negro do amor: traições, ciúmes, culpa, ódio, vingança. Para ele, o amor salva, mas também pode matar”, explica o autor Mauro Wilson, que não apostou em mocinhos ou vilões. “Tanto na nossa cidade proibida, quanto na vida real, não existem mocinhos e bandidos. O âmago dos nossos personagens é puramente o instinto de sobrevivência deles. Pensam primeiro neles, depois nos outros. Vivem em um mundo em que suas regras interiores são mais importantes que as regras da sociedade. Mas, no fundo, acho que Zózimo Barbosa é um herói romântico. Um herói solitário que sabe que não vai viver muito”, define.