No auge da carreira, ator e atriz de ‘Mulheres Apaixonadas’, morreram com poucos dias de diferença

Atores de ‘Mulheres Apaixonadas’ morreram no auge da carreira

A novela ‘Mulheres Apaixonadas’, foi um dos grandes sucessos de audiência da Globo. Inclusive, já até foi escolhida para ser exibida novamente no ‘Vale a Pena Ver de Novo’.

Porém, o que poucos lembram, é que os atores que fizeram os papéis de um casal muito querido pelo público da trama, acabaram morrendo no auge de suas carreiras.

Para quem não sabe, estamos falando de Carmem Silva e Oswaldo Louzada, que deram vida aos personagens de Flora e Leopoldo, na novela ‘Mulheres Apaixonadas’, que foi exibida em 2023, na Globo.

Na trama, os personagens eram humilhados pela neta Dóris, interpretada por Regiane Alves, e acabaram saindo da casa da moça para morar no Retiro.

Além disso, Carmem Silva e Oswaldo Louzada também atuaram juntos no programa humorístico ‘Zorra Total’, também da Globo.

Mas, infelizmente, no ano de 2008, os dois atores acabaram morrendo com poucos dias de diferença. 

A atriz de ‘Mulheres Apaixonadas’, morreu no dia 21 de abril, após uma falência de órgãos. Já o ator, Oswaldo Louzada, faleceu dois meses antes de Carmem Silva, no dia 22 de fevereiro, aos 95 anos de idade, após também ter uma falência múltipla dos órgãos, decorrente de um câncer no pulmão.

Os dois atores de ‘Mulheres Apaixonadas’ (Foto: Divulgação)

MAIS SOBRE A CARREIRA DOS ATORES DE ‘MULHERES APAIXONADAS’

Oswaldo Louzada nasceu no Rio de Janeiro, e começou logo cedo como ator, fazendo sua primeira peça de teatro na década de 30.

Na sequência, o ator de ‘Mulheres Apaixonadas’, entrou para o elenco da rádio Panamericana, hoje conhecida como Jovem Pan. Seu primeiro personagem na televisão foi em ‘Bandeira 2’, como Lupa Papa-Defunto. 

E um de seus maiores sucessos na Globo foi em 1991, quando atuou em Vamp, como Padre Euzébio.

Já Carmen Silva, nasceu em Pelotas e foi uma grande atriz. Inclusive, ela ganhou o prêmio Molière, por sua atuação na peça ‘Mais Quero Asno que me Carregue que Cavalo que me Derrube’, de 1973.

Carmem Silva e Oswaldo Louzada (Foto: Divulgação)