A atriz da primeira versão da trama entregou escândalos nos bastidores da Televisa
Gabriela Rivero, uma das protagonistas da primeira versão de Carrossel, que interpretou a Professora Helena, concedeu uma entrevista à Danilo Gentili na última quinta, 19, e entregou verdades dos bastidores.
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Por mais que a primeira versão tenha sido produzida pela Televisa, do México, foi o SBT o grande responsável por trazê-la ao Brasil. Inclusive, a trama era febre nos anos 90.
Como resultado, Gabriela Rivero ficou conhecida em todo o Brasil. Indo ao que interessa, em conversa virtual com Danilo Gentili no The Noite, ela expôs que já pegou atores fumando na época. É isso mesmo, os mirins usavam drogas proibidas para sua idade.
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“Uma vez peguei eles fumando, acredita?! Eram (os atores que interpretavam) o Jaime, o Paulo e o Cirilo. Estavam em um camarim e falei ‘vocês estão fumando?! De onde tiraram esses cigarros? E aí eles falaram: ‘da sua bolsa!”, disse a atriz mexicana da primeira versão de carrossel.
Pois bem, aparentemente, os pequenos eram avançados para sua idade! Gabriela Rivero contou que também rolou um romance nos bastidores das gravações na época.
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“Ela (atriz que interpretava Maria Joaquina) tinha que tocar violino enquanto esperava, porque seus pais eram músicos e muito rígidos. Mas o (ator que interpretava) o Jaime era apaixonado por ela e ela por ele. Eles tiveram um romance.”, confirmou.
Como já era de se esperar, o talk show não perdoou a artista e os assistentes de palco brincaram com a mexicana vestidos dos personagens de carrossel.
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ESCÂNDALO GAY
Ao contrário do que se imagina, não é só a primeira versão do folhetim que conta com escândalos. No Brasil, o Carrossel produzido pelo SBT também foi um sucesso mas contou com algumas polêmicas.
Uma delas aconteceu com Lucas Santos, que se envolveu em um escândalo gay e foi atacado.
Tudo começou quando o ator fez uma homenagem à população LGBTQIA+, pintando o rosto com a bandeira da comunidade e usando batom nos lábios. O problema é que muitas pessoas tentaram o ofender de qualquer jeito, usando termos pejorativos usados contra homens gays. “Eu não sou gay. Mas, não veria problema algum caso eu fosse”, disparou o jovem.