
Kátia Moraes integrou o elenco de Fina Estampa. (Foto: Montagem/Reprodução)
Intérprete da empregada Marilda em Fina Estampa, atriz Kátia Moraes teve que vender marmita para sobreviver após a novela
Se engana quem pensa que vida de ator ou atriz é só fama e glamour. E o fato de estarem no elenco de uma novela de sucesso não é garantia de que permanecerão na emissora por muito tempo ou que possam ao menos se manter bem por muitos anos. É o caso de Kátia Moraes em Fina Estampa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Intérprete da personagem Marilda, empregada de Tereza Cristina (Christiane Torloni) na trama das 21h da Globo, a atriz protagonizou alguns momentos cômicos da novela ao lado da vilã e de Crô (Marcelo Serrado). Mas isso não foi suficiente para que ela se mantivesse firme na emissora carioca.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Carta psicografada de Marcelo Rezende traz mensagem de arrepiar com recado a Geraldo Luís: “Devemos proteger”
“Grande escuridão”: Carta psicografada de Vera Verão revela sofrimento no Umbral e quem a salvou
Rodolfo Carneiro comenta principais sinais que indicam urgência para o tratamento das dores nas costas; entenda a cirurgia feita por Galvão Bueno
De acordo com a revista Quem, a atriz está feliz com a reprise de Fina Estampa, afinal, receberá uma quantia pelos seus direitos de imagem, mas não faz ideia do valor que irá faturar. “Eu não sei ainda [quanto vai receber] porque… Até fui me informar e eles fazem a conta no final. Mas com certeza existem os direitos conexos, não tenho dimensão ainda”, disse.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Após o fim da novela, em 2012, Kátia participou de um quadro do Zorra Total, depois migrou para a Record, onde fez Os Dez Mandamentos, Milagres de Jesus, Belaventura e a primeira fase da novela Jesus. Ao fim do seu contrato com a emissora dos bispos, no entanto, ela tentou retornar para a Globo, mas não conseguiu.
VENDEU MARMITAS
E para conseguir pagar as contas e sustentar o filho, a atriz de Fina Estampa precisou vender marmitas. “Meu contrato acabou e fiquei pensando na carreira, em montar um negócio de comida, porque tem que sobreviver, né?”, falou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O ator quando trabalha não tem que gastar tudo, eu me planejei por um tempo e aí veio a pandemia. Vivo do que guardei e de direitos conexos e vou me virando. Fiz quentinhas por seis meses, dei uma parada por causa da pandemia, porque não foi tão fácil assim vender, as pessoas começaram a ficar dentro de casa e a cozinhar mais. Ia para o camelô e nunca tive vergonha, acho que trabalho é digno”, completou.