A atriz da atual temporada de Malhação, Caroline Dallarosa, teve que ser forte para encarar seu personagem na novela da Globo, a responsável por viver Anjinha na trama viveu um trauma na vida real
Acontece que poucos meses antes de ser escolhida para viver a personagem Anjinha em Malhação Toda Forma de Amar, Caroline Dallarosa teve que lidar com a morte do pai, que assim como na novela da Globo, também era policial.
“O primeiro contato foi bem difícil, um momento delicado, Meu pai morreu em janeiro e comecei a fazer a preparação em agosto”, disse a atriz para a o site Notícias da TV. Caroline Dallarosa também afirmou em entrevista que as primeiras leituras foram a base de muito choro, já que era quase impossível não se emocionar com as sequências de semelhanças.
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Mas ela também acabou ganhando um novo amigo, o ator, Júlio Machado, que na novela interpreta o Major Marco Rodrigo, os dois forma uma dupla pra lá de atrapalhada de pai e filha: “Ele é muito parecido com meu pai, é perfeccionista igual. E como não tem filhos, a gente criou essa relação” afirma Caroline Dallarosa, que dá a vida a Anjilnha de Malhação.
Mesmo conseguindo separar os sentimentos, em alguns momentos, Aninha diz que é impossível não fazer comparações entre a ficção e Realidade: “Acabei transferindo o sentimento de situações que queria viver com ele para a tela. Várias vezes fico emocionada, mesmo não sendo a hora”
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Além de Júlio Machado, Caroline também contracena bastante com Gabriel Santana que interpreta o ex-motoboy, Cleber. O ator que já participou de Chiquititas no SBT, foi o primeiro grande amigo de Caroline em sua chegada à Globo: “Era meio maluco, me perguntava o que estava fazendo aqui”, revela a Anjinha de Malhação.
A paranaense de apenas 21 anos, começou a carreira como modelo, mas está se adaptando muito bem a vida de atriz de uma das maiores emissoras do mundo: “Como é o meu primeiro trabalho, quero agradar a todo mundo e sei que não é assim que funciona. Tem gente que gosta da personagem, tem quem não. Aprendi a lidar com tudo. Gosto das críticas, sejam boas ou ruins. A gente cresce, aprende com elas.”
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