Após estrear em “Da Cor do Pecado”, da Globo, Karina Bacchi descobriu que o mundo da televisão não é o que quer para a vida
Karina Bacchi foi uma personagem de destaque em “Da Cor do Pecado”, da Globo, mas simplesmente sumiu das novelas e hoje em dia é conhecida por ser conservadora e avessa a esse tipo de produção. A religiosa já detonou os bastidores da televisão e afirmou que as festas e drogas foram as responsáveis por ela deixar esse mundo.
Ao YAHPodCast, a artista contou algumas situações absurdas no período em que se tornou atriz da Globo. “As poucas festas que eu fui me sentia um peixe fora d’água. Eu não tinha isso de balada, de sair, de ter aquele período de festinha”, explicou.
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Karina Bacchi, que agora é cantora gospel, seguiu: “Eu não me sentia vontade naquilo, porque eu já tinha uma essência comigo que não combinava. Às vezes, de acordo com o ambiente, com as influencias externas elas vão enxergando menos esses valores”.
FESTAS COM DROGAS
A atriz de “Da Cor do Pecado”, onde interpretou Tina, disse na entrevista que perdeu a vontade de trabalhar como atriz por se deparar com comportamentos que não condiziam com sua realidade.
“Festas de ir no banheiro rapidinho e quando abrir a porta errada dar de cara com uma mesa com droga, cocaína, um com outro, com quatro… Uma festa em casa, de diretor de novela. Chegava lá, via essas coisas…”, revelou a ex-contratada da Globo.
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Karina Bacchi se despediu das novelas em “Caminhos do Coração”, da Record, em 2007. Ela também declarou que não quis mais trabalhar com folhetins após se sentir um objeto. Ainda nos anos 2000, ela chegou a posar nua para a Playboy, mas hoje se arrepende profundamente.
CHEIA DE OPINIÕES
Karina Bacchi fez uma série de comentários polêmicos nos últimos anos, principalmente após se tornar evangélica. A ex-atriz da Globo apoiou fervorosamente a reeleição de Jair Bolsonaro na presidência, detonou Giovanna Ewbank por ter batido em uma racista que ofendeu o filho dela, Bless, e ainda apoia o conservadorismo nas redes sociais.
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