Marina Miranda, conhecida por seu trabalho nos anos 70 e na Record, foi supostamente mantida em cárcere pelas próprias filhas, após sumir da TV
Marina Miranda é uma famosa atriz da Record, que fez muito sucesso nos anos 70 trabalhando ao lado do humorista Tião Macalé, e teve sua vida pessoal mergulhada em dificuldades nos últimos anos. Em 2005, após fazer um apelo para o programa de Sonia Abrão, que na época era exibido na emissora dos bispos, a veterana chegou até mesmo a morar em um “lixão”, dentro de seu próprio apartamento.
A atriz, de 89 anos, foi acusada no início do ano de alimentar pombos na janela do prédio onde mora, e as fezes das aves estariam causando doenças e incomodo na vizinhança. A notícia foi dada em primeira mão pela jornalista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, e depois a situação toda foi destrinchada por Alessandro Lo-Bianco, do programa A Tarde é Sua, da RedeTV!.
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Foi descoberto que Marina Miranda está incapacitada de realizar atividades dentro de casa e Glaucia, sua filha, seria a responsável por dar os alimentos aos pombos. Imagens de dentro do apartamento foram divulgadas na TV e deram conta de que o local se tornou um lixão, ao ponto de vizinhos se depararem com mais de 30 baratas saindo debaixo da porta.
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DRAMA ENVOLVENDO A FILHA MAIS NOVA
Silvia, filha mais nova da atriz, revelou ao programa de Sonia Abrão que está proibida de encontrar sua própria mãe. Alguns meses depois, a mulher tentou comparecer à casa de sua progenitora e foi rejeitada pela mesma, que não quer mais ter nenhum tipo de vínculo com a herdeira, segundo o que contou na TV. Silva, que tem depressão e luta contra um câncer, tentou suicídio cortando os pulsos ao chegar em casa naquele dia.
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JUSTIÇA PRECISOU INTERVIR
Marina Miranda e todo o caso que a envolve foram parar nos tribunais devido uma denúncia de maus tratos a idosos, por supostamente viver em cárcere pelas próprias herdeiras. Não foram divulgados mais detalhes sobre o caso, mas tudo o que se sabe é que as duas filhas que ainda moram com a veterana foram obrigadas através de uma exigência da Justiça a limparem o próprio apartamento, para que os vizinhos não precisem mais lidar com baratas e com doenças causadas pelos pombos.