Aproveitando os intervalos das gravações de O Outro Lado do Paraíso, novela da faixa das 21h da Rede Globo, Juliana Caldas, Juliane Araújo e Carolina Helena foram à uma cachoeira.
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No entanto, um imprevisto aconteceu quando Juliana, intérprete de Estela no folhetim de Walcyr Carrasco, acabou levando um tombo entre as pedras.
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“Juliane disse ‘vem que é seguro!’. Sem mais”, brincou a atriz na legenda do vídeo que mostra o exato momento em que o tombo acontece.
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Que O Outro Lado do Paraíso, novela da faixa das 21h da Rede Globo, é um sucesso estrondoso, não há dúvidas. No entanto, se engana quem pensa que a trama original de Walcyr Carrasco nasceu com esses mesmos personagens e enredos.
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Segundo o UOL, Bianca Bin, a intérprete de Clara, foi apenas a quarta opção do autor para o papel. Antes dela, nomes como o de Bruna Marquezine, Nathalia Dill e Carolina Dieckman foram cotados, mas as três rejeitaram a oportunidade, deixando o personagem para Bianca, que já trabalhou com Walcyr em “Êta Mundo Bom”.
Outra curiosidade é que Marieta Severo também não foi primeira opção da emissora carioca. A atriz Patrícia Pillar, que poderá ser vista em breve na super série “Onde Nascem os Fortes”, é quem deveria interpretar a megera Sophia, mas também recusou o papel, que ficou muito bem encaixado nas mãos de Marieta.
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Cauã Reymond foi outro ator que dispensou a oportunidade de atuar no folhetim de Walcyr. Ele seria o médico Renato, mas recusou o papel que ficou sob os cuidados de Rafael Cardoso, que estava longe do horário nobre desde 2014.
Além disso, você sabia que o título “O Outro Lado do Paraíso” também não foi a primeira opção do autor? O título da trama seria inicialmente “Prova de Fogo”, mas ainda no início de 2017 Walcyr definiu o nome final para o folhetim.
Outra curiosidade envolvendo Grazi Massafera e Rafael Cardoso foi a cena de sexo selvagem que seria exibida logo no início da novela. No entanto, na época das gravações, as cenas vazaram e se tornaram notícia internacional. A Globo optou por regravar a cena que foi depois exibida no quarto do médico, não mais em cima de uma caminhonete no meio do mato como deveria ser originalmente.