Na medida editada pelo presidente Jair Bolsonaro, o valor do auxílio emergencial é de até R$ 375, porém, muitos parlamentares tem tentado elevar o valor
Com a chegada da nova cepa de Covid-19, o Governo se viu na obrigação de disponibilizar mais algumas parcelas do auxílio emergencial para ajudar os milhões de brasileiros que ficam impossibilitados de trabalhar nesse momento de caos.
Segundo a medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro, o valor é de até R$ 375, porém, muitos parlamentares tem tentado elevar o valor apresentando emendas ao texto, com a intenção de disponibilizar R$ 600, como ocorreu no último ano.
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Os responsáveis pela emenda para aumentar o valor do auxílio emergencial foram José Nelto (Podemos-GO), Elias Vaz (PSB-GO) e José Guimarães (PT-CE). No texto, ele estabelece o valor inicial (R$ 600) e recria o benefício até o fim da pandemia no país.
Nelto considera pouco o valor do auxílio proposto por Jair Bolsonaro, principalmente quando leva em consideração a aceleração da inflação no país. Ele ainda argumentou que o dinheiro garante para as famílias condições de sobreviver ao vírus e a fome.
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“O auxílio emergencial é o meio que a continuidade dos pagamentos vai favorecer as medidas de lockdown necessárias neste momento para evitar mais mortes em decorrência da covid-19”, disparou ele. O Presidente da Câmera e do Senado estão tentando articular.
A ideia deles é deixar a MP do auxílio emergencial caducar, isso porque, caso seja votada, há o risco de o valor aumentar, justamente na votação dessas emendas apresentadas. E eles não querem mais votação sobre o assunto para não gerar mais prejuízo do que foi anunciado.
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Por conta da aprovação da PEC Emergencial, ficou estabelecida uma reserva de R$ 44 bilhões para o auxílio. Se o Congresso elevar esse valor, eles terão que promover cortes em outras áreas, pois o que exceder os R$ 44 bilhões precisa estar dentro do teto de gastos.
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