Michelle Bolsonaro, esposa de Jair Bolsonaro, acaba de perder a sua avó, Maria Aparecida Firmo Ferreira, vítima da covid-19
Michelle Bolsonaro acaba de perder a sua avó, Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 81 anos, vítima da covid-19. A senhora estava internada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), do Distrito Federal, e não resistiu às debilidades causadas pela doença.
De acordo com o jornal Metrópoles, o óbito foi confirmado pelo próprio hospital na manhã desta quarta-feira (12). A veterana ficou internada por 1 mês e chegou a apresentar melhoras. No fim de julho, entretanto, ela acabou apresentando uma piora significativa no seu quadro e voltou a ser entubada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Michelle Bolsonaro contraiu o coronavírus na mesma época que Maria Aparecida, contudo, foi tratada pela equipe médica da Presidência da República, no Palácio da Alvorada, segundo uma nota divulgada também em julho. A primeira-dama já está curada e apresentou um bom quadro durante todo o período que esteve infectada.
A esposa de Jair Bolsonaro ficou no olho do furacão no ano passado após uma reportagem da revista Veja noticiar a situação precária que sua avó morava na favela Sol Nascente, em Brasília, a 40 km da residência do presidente. A primeira-dama foi acusada de abandonar a própria avó no local, que ajudou em sua criação.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
NETA NÃO FALAVA COM A AVÓ
Questionada pela reportagem na época, Maria Aparecida revelou que tinha vontade de conhecer o Palácio da Alvorada, mas não via Michelle Bolsonaro há mais de seis anos e sequer foi convidada para participar da cerimônia de posse do presidente. “Aprendi que só vamos a pessoas importantes quando somos convidados. É minha neta, cresceu lá em casa, mas agora ela é a primeira-dama”, disparou.
VIVIA NO MEIO DO ESGOTO
A avó da esposa do presidente morava em um local que não tinha saneamento básico adequado, sofria do mal de Parkinson, colesterol alto e osteoporose, mas amava Jair Bolsonaro e acreditava que ele daria melhores condições a aposentados e pessoas mais idosas. “Meu filho mais velho disse que se me sequestrarem a ordem é não pagar o resgate e, aí, vão me matar”, disparou à Veja.