Técnico de futebol do Bahia, Rogério Ceni tem demissão exigida após derrota para o Flamengo
Rogério Ceni é um famoso treinador e ex-goleiro de futebol do São Paulo. Não é novidade que o ex-atleta têm milhões de fãs, entretanto, isso não o impede de ficar receoso com o futuro do clube e com o seu próprio. Embora, o treinador venha dando o seu melhor desde que assumiu o cargo de treinador no Bahia, o profissional vem sofrendo muita pressão da torcida que pede por sua demissão.
A derrota por 1 a 0 do Bahia em Salvador, pela ida das quartas de final da Copa do Brasil, aumentou o jejum do técnico contra o ex-clube. Agora, são 13 jogos sem saber o que é vencer o Flamengo, clube onde conquistou três títulos: Brasileirão de 2020, Supercopa do Brasil e Campeonato Carioca, ambos na temporada 2021. E Ceni acabou perdendo em todas os encontros.
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Com o resultado, o Esquadrão de Aço largou atrás nas quartas da Copa do Brasil e na volta, no Maracanã, no dia 12 de setembro, precisa de uma vitória de no mínimo dois gols para avançar à semi e encarar Corinthians ou Juventude.
Nas redes sociais, boa parte da torcida vem pedido a demissão do ex-São Paulo. “Quando Ceni for demitido, pode até ter conseguido algo, mas eu vou comemorar com fogos essa demissão.. nunca venceu o SP, nunca venceu o Flamengo, técnico vencedor? Piada rapaz, já entramos eliminados”, declarou o torcedor, que recebeu apoio de outros usuários do X (antigo Twitter).
Ainda que alguns ou muitos torcedores queiram a demissão de Rogério Ceni o mais rápido possível, desde a derrota na primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil, o Bahia ainda não cogita demitir o treinador neste momento já que tem o jogo de volta.
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A situação é preocupante?
Recentemente, o técnico de futebol admitiu que o elenco vive a pior fase da temporada. Por isso, para Ceni esse é o pior momento da equipe na temporada. “Nós tínhamos a marcação na bola, com quatro jogadores na bola, mas o problema é quando deixa sair o cruzamento. No primeiro lance o Jean consegue cortar, o Caio Alexandre sai para fazer a cobertura. E a partir daí há um passe em profundidade e a gente não fecha, o jogador vem por trás e cabeceia sozinho”, declarou o ex-São Paulo.
Ao perder para o Vitória, o treinador do Bahia também abriu o seu coração sobre a desempenho da equipe titular de futebol.
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“Acho que é ruim quando você finaliza pouco e o adversário finaliza demais. A gente sentiu o cansaço no segundo tempo, não conseguimos fazer o contra-ataque. (…) Tem jogo que a gente finaliza 20 e faz um gol. Hoje finalizamos sete e fizemos dois. É assim. Mas claro que me preocupa. O Estupiñán tinha presença de área, altura, hoje a gente não tem essa referência. Vamos buscar alternativas durante a semana”, disse o treinador durante a coletiva de imprensa.
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