Mesmo em alta, o Bake Off tenta se renovar para se manter como um dos programas de maior sucesso do SBT. Para isso, a seleção dos participantes procurou contemplar alguns perfis que até então não tinham passado pela atração.
Nesta quarta temporada, que estreia neste sábado, poderemos ver um homem vestido de drag, uma pin up e uma militar do exército, todos devidamente vestidos a caráter.
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Para Lucas Gentil, o diretor da atração, o segredo do Bake Off para se manter interessante é o mesmo do Big Brother Brasil, da Globo: trazer sempre pessoas novas, com histórias diferentes, que provoquem contraste.
“Um bom elenco é aquele que traz diversos tipos de pessoas com diversas relações com a confeitaria. A gente busca sim, dentro das inscrições, pessoas diferentes. Até pra ter esse contraste. Não podem ser todos quietinhos, nem todo mundo falante”.
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“Nosso grande trunfo são as histórias, como o Big Brother. O programa dura quase 20 anos porque, se você juntar pessoas diferentes num mesmo lugar, as histórias sempre trazem algo novo, cada temporada tem uma temperatura”, explica Gentil.
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Ele ainda declarou que as diferenças entre os 20 participantes da atração causarão alguns conflitos nesta temporada: “É natural, você junta seres humanos em um lugar e os conflitos em algum momento aparecem”.
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E seguiu suas revelações: “Algumas provas têm tempo maior de duração, até cinco horas. A gente consegue explorar um pouco mais as técnicas, cobrar um resultado melhor, e os participantes têm que entregar coisas mais elaboradas. Isso é um ganho e um diferencial. A gente procura trazer receitas que passem por todas as áreas da confeitaria, e também trazer um resultado televisivo, receitas que encham os olhos”, diz Gentil.
PALAVRA DE OLIVIER:
“A alma do SBT é muito diferente. É a televisão da família, vejo que a humildade é a postura de todos. Confesso que, quando fui convidado pra ser jurado, fiquei preocupado. Não tô aqui pra julgar ninguém. Mas, olhando por outro prisma, podemos avaliar algo para ajudar as pessoas aqui, repassar sabedoria. Não enxergo como crítica agressiva, mas algo que ajuda a melhorar. O telespectador vai levar alguma coisa pra casa, assim como os concorrentes”.
Com informações do Notícias da TV.