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Acabou: Banco gigantesco afunda com o mesmo terror do Itaú, é vendido pra rival e deixa país após 1 século

Banco gigantesco vivencia mesmo terror do Itaú e anuncia saída em país (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Melhores Destinos/Canva/Logo.net)

Banco gigantesco vivencia mesmo terror do Itaú e anuncia saída em país (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Melhores Destinos/Canva/Logo.net)

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Banco gigantesco vivencia mesmo terror que Itaú e deixa país após 1 século de operações e situação é essa

E um banco gigantesco se prepara para o adeus e foi vendido a rival após permanecer 1 século operando em país da America Latina.

Estamos falando do HSBC, que segundo o portal Bloomberg Línea, anunciou a venda de toda a sua operação na Argentina.

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Se afundando no mesmo terror que o Itaú viveu em agosto de 2023, cujo qual também vendeu suas operações à rival após a crise econômica que afetava (e ainda afeta esse país*).

(Para saber mais sobre a situação do Itaú na Argentina, clique aqui*)

Vale destacar que o HSBC estava operando na Argentina desde 1903, sendo considerado um dos mais antigos bancos a operar no país sulamericano.

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Vendido a rival

Assim como as operações do Itaú (na Argentina) foram vendidas ao Banco Macro, em 2023, o HSBC divulgou a venda das suas operações para um rival local, o Grupo Financiero Galicia.

Ainda de acordo com o portal, a operação custará aos cofres do Grupo Financieiro a quantia de US$ 550 milhões, cujos quais estão sujeitos a alguns ajustes de preço, conforme comunicado oficial divulgado dia 09 de abril de 2024.

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Como mencionamos logo no inicio do texto, o acordo inclui TODOS os negócios do HSBC Argentina, que vão desde serviços bancários até gestão de ativos e seguros, bem como US$ 100 milhões de dívida subordinada.

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Posição do HSBC com suas razões:

De acordo com declarações dadas pelo CEO do HSBC , Noel Quinn, essa mudança irá permitir que o banco “concentre os recursos em oportunidade de maior valor em toda a sua rede internacional”.

Ainda de acordo com ele a unidade argentina tem uma “conectividade limitada” com o restante dos negócios e cria “substancial volatilidade nos lucros do grupo quando seus resultados são convertidos em dólares”.

Vale destacar que o HSBC Argentina, que possui mais de 100 agências, 3.100 funcionários e cerca de um milhão de clientes, obteve um lucro antes dos impostos de US$ 239 milhões em 2023.

Ainda em fevereiro o HSBC afirmou que a desvalorização do peso argentino em mais de 50% pelo presidente Javier Milei reduziu o lucro líquido do banco em US$ 548 milhões no quarto trimestre.

O HSBC afirmou que terá cerca de US$ 4,9 bilhões de perdas históricas de reservas de conversão de moeda estrangeira quando o acordo for concluído.

O que acaba refletindo em perdas acumuladas ao longo dos anos de conversão do valor contábil da unidade em pesos argentinos para dólares, que já estão refletidas na taxa CET1 do banco, uma medida-chave da força de capital.

O impacto da transação será excluído do cálculo de pagamento de dividendos do HSBC, que permanece em 50% para 2024.

Espera-se que a venda seja concluída nos próximos 12 meses.

Qual o objetivo do HSBC agora?

Ainda de acordo com o portal Bloomberg Línea, o HSBC, sediado em Londres, está vendendo operações em todo o mundo à medida que se concentra mais no continente asiático.

Inclusive ele também foi vendido ao Bradesco, aqui no Brasil, no ano de 2015*

(Para saber mais sobre essa operação do HSBC aqui no Brasil, clique aqui*)

O banco saiu de alguns negócios na América do Norte e na França, enquanto expande sua presença na Índia, Singapura e China.

O gigante financeiro tenta há vários anos uma estratégia de direcionar cada vez mais seus negócios para os mercados de rápido crescimento da Ásia, nos quais o banco obtém a maior parte de seus lucros.

O Royal Bank of Canada concluiu a compra da unidade canadense do HSBC em março.

HSBC disse que terá um ganho estimado na venda de US$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre e declarará um dividendo especial de cerca de US$ 4 bilhões como resultado.

Fora isso o banco está estudando a venda de vários negócios na Alemanha, incluindo suas unidades de gestão de patrimônio, custódia e administração de fundos, conforme a Bloomberg Línea apurou com exclusividade.

As vendas de negócios em mercados como esses têm sido equilibradas por aquisições de ativos de seguros e gestão de patrimônio na Ásia, uma região com um número crescente de pessoas ricas.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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