Data ficou marcada pelo fechamento do principal banco do século passado
Antes da grande ascensão do Itaú e do Bradesco, uma outra enorme instituição liderava as finanças em solo nacional. O Banco Fluminense, que deu início às atividades em junho de 1941, durou apenas uma década, mas entrou para a história do país.
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Sua primeira sede ficava na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Pouco tempo depois, a marca foi expandida para outros locais espalhados pelo Brasil. Para se ter uma ideia, o Banco Fluminense chegou a ser considerado como a maior rede bancária carioca.
Na época, o grupo participou ativamente no orçamento de empreendimentos de grande importância no Rio de Janeiro. Dentre eles, os serviços de água, esgoto e serviços de empreiteiras que ajudaram no crescimento das cidades. Porém, isso tudo durou pouco.
No final dos anos 40, o Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito, o SUMOC, apontou que a instituição já não tinha mais condições de operar, após uma série de rombos. E assim aconteceu. No dia 26 de dezembro de 1950, o Banco Fluminense decretou falência.
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Isso, naquela ocasião, acabou prejudicando várias empresas que, posteriormente, também fecharam suas portas pela falta de verba. O prejuízo teria atingido os credores e quase 40 mil depositantes.
Quais os bancos mais ricos do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rico do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com um valor de R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, vem o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões, na pesquisa feita no fim de 2022.
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