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Comunicado do Banco Central confirma extinção de notas populares do Real em 2025 após 31 anos

13/03/2025 às 22h15

Por: Lucas Brito
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Entenda comunicado do Banco Central (Foto: Agência Brasil)

Autarquia federal chamou atenção às duas famílias de notas que circulam pelo país, mas, que aos poucos, vêm desaparecendo

Há quase duas décadas, circulam diferentes tipos de cédulas com o mesmo valor no Brasil. Elas fazem parte de épocas distintas, como parte de uma estratégia do Banco Central contra a falsificação.

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No entanto, a primeira leva, aos poucos, vem saindo de circulação. Apesar de ainda terem validade, a instituição tem retirado as antigas notas e substituído pelas mais recentes, criadas com novos elementos gráficos e mais modernos.

“O Banco Central vem recolhendo as notas da primeira família conforme sofrem desgaste e, assim, gradativamente, as da segunda se tornam predominantes”, disse a autarquia em um recente comunicado.

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Para quem não se lembra, o primeiro formato surgiu em 1994, assumindo oficialmente o lugar do cruzeiro real. Já o segundo passou a circular em 2010. Mas, pelo caminhar da tecnologia, ainda existe a possibilidade de que ambas sejam extintas em breve.

Itaú, PIX, Bradesco, Banco Central
O Pix se tornou o principal meio de transferência e pagamentos entre os brasileiros (Foto: Agência Brasil)

Desde 2020, o Pix continua crescendo meteoricamente entre os brasileiros e tem batido recordes. Por causa da facilidade, em um único dia, mais de 250 milhões de transações têm registros nos aplicativos.

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Segundo um levantamento do Banco Central, 76,4% da população utiliza o serviço. Na sequência, aparece o cartão de débito, com 69,1%, o dinheiro físico, com 68,9%, e o cartão de crédito, com 44,5%. A pesquisa aconteceu com pessoas de todas as classes sociais.

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O Banco Central fiscaliza as atividades bancárias no país, incluindo o uso do Pix (Foto: Agência Brasil)

Afinal, o Pix será taxado?

Em janeiro, a Receita Federal havia anunciado que iria aumentar o monitoramento das transações financeiras, como pagamentos por aproximação, Pix e faturas de cartão de crédito. O assunto, no entanto, gerou uma onda de informações falsas, incluindo uma possível taxação, que não chegou a ser cogitada. Após a repercussão negativa, a instituição voltou atrás.

Banco Central
Dinheiro físico vem caindo em desuso entre os cidadãos, após a chegada do Pix (Foto: Agência Brasil)

Conclusão

  • Em resumo, o Banco Central divulgou um estudo sobre os meios de pagamentos no Brasil;
  • Hoje, o Pix assume o primeiro lugar, superando os cartões de débito, crédito e o dinheiro físico;
  • Surpreendentemente, o meio de transferência chega a ter mais de 250 milhões realizações por dia.

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Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br

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