Banco Central confirma mudanças no PIX e você precisa saber
O Pix é um dos principais métodos de pagamentos da atualidade, deixando os antigos, como o DOC e até os cartões para trás, e o Banco Central acabou de confirmar uma mudança e todos os brasileiros precisam estar cientes.
Todas as alterações são para aumentar os níveis de segurança das transações e foi anunciado na última terça-feira (02), para que as novas medidas ajudem a combater fraudes, utilizando apenas o sistema.
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Nos últimos anos, com o aumento de usuários do Pix, alguns bandidos também descobriram maneiras de realizar golpes, fazendo com que os consumidores perdessem seu dinheiro e é isso que o Banco Central está querendo evitar.
A primeira mudança, que vai começar a valer a partir do dia 5 de novembro, é a notificação de infração, onde todos os usuários receberão uma etiquetagem de movimentação suspeita, quando a instituição financeira desconfiar da transação.
Dentre essas etiquetas estão os golpes, estelionato, invasão da conta, coação. Além disso, também será notificado aqueles que utilizarem documentação falsa na criação do Pix ou que usam o método para ações fraudulentas.
Assim, o Banco Central vai disponibilizar dados mais detalhados dos usuários para os bancos, que passarão a monitorar de maneira mais rígida todas as transações realizadas, com essas informações ficando disponíveis por 5 anos.
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“O resultado dessas mudanças é uma maior eficácia no combate à fraude, uma vez que as instituições passarão a ter melhores subsídios para aprimorar os próprios modelos de prevenção e detecção de fraude”, contou Breno Lobo, consultor do Pix.
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Quando o Pix foi criado?
O Pix foi criado em 2020, pelo próprio Banco Central do Brasil, e foi lançado no dia 5 de outubro.