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É lei e está em vigor: Ordem do Banco Central crava fim crucial envolvendo o cartão de crédito em 2024
11/02/2024 às 7h30
Banco Central confirma lei que afeta todos que usam cartão de crédito no Brasil
O Banco Central, o órgão que tem como dever gerenciar o meio circulante, que nada mais é do que garantir, para a população, o fornecimento adequado de dinheiro em espécie. E também gerencia leis que envolvem o dinheiro.
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Por exemplo, é missão do Banco Central garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade. Por conta disso, o BC também se preocupa com o endividamento dos brasileiros.
Muitas pessoas endividadas, são cidadãos sem poder de compra e isso interfere diretamente na economia. E um dos maiores vilões do endividamento dos brasileiros é o cartão de crédito. E em 2024, uma lei que já está em vigor, promete ajuda milhões de pessoas.
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Conforme informações do site oficial do Banco Central (www.bcb.gov.br), entrou no último dia 3 de janeiro uma lei que regula o limite dos juros e encargos financeiros no crédito rotativo e no parcelamento do saldo devedor da fatura dos cartões de crédito.
Ajustado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o limite foi estabelecido pela Lei 14.690, de 3 de outubro de 2023, o mesmo que criou o Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas do governo federal. A lei determina que o valor total cobrado a título de juros e encargos financeiros no rotativo e no parcelamento da fatura do cartão não pode ultrapassar 100% do valor da dívida principal.
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O QUE ISSO QUER DIZER?
Basicamente, a partir de agora, a dívida de quem não paga o total da fatura do cartão de crédito e entra no chamado rotativo do cartão, não pode ultrapassar o dobro do valor devido. Esse limite continua valendo mesmo se a dívida do rotativo for migrada para a modalidade de crédito parcelado. Isso significa que a cobrança de juros e de encargos financeiros sobre uma dívida com um valor original de R$100 pode elevar o valor devido a, no máximo, R$200.
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Autor(a):
Larisse Oliveira
Eu sou Larisse Oliveira, sou graduanda em Engenharia Ambiental, pelo Instituto Federal do Ceará. Escrevo sobre o mundo dos famosos desde 2019 e amo cobrir o mundo da televisão, em especial programas de TV. Faço matérias aos finais de semana e atualizo o público sobre tudo que está rolando na TV e nas redes sociais dos queridinhos do momento. Email: [email protected]