SUBSTITUTO REVELADO!

Tchau, dinheiro em papel e crédito: Banco Central anuncia 2 pagamentos aniquilados por substituto n°1 no Brasil

19/03/2025 às 15h40

Por: Hudson William
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Banco Central crava substituto n°1 do dinheiro em papel e crédito (Foto: Montagem/TV Foco)

Banco Central anuncia substituto nº1 para dinheiro em papel e crédito! Saiba mais detalhes dessa mudança nos pagamentos

O Banco Central do Brasil revela mudanças significativas nos hábitos de pagamento da população brasileira.

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Uma pesquisa recente destaca a ascensão do Pix como o principal meio de transação financeira, anulando gradativamente o uso de dinheiro físico e cartões de crédito.

Pix ganha espaço entre os brasileiros

Desde seu lançamento em 2020, o Pix conquistou rapidamente espaço entre os brasileiros. A partir de informações obtidas pelo portal do Banco Central, a equipe especializada em Finanças do TV Foco descobriu os detalhes do tema.

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De acordo com a sétima edição da pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, divulgada em dezembro de 2024, o serviço de pagamento instantâneo é utilizado por 76,4% da população.

Esse número supera tanto o cartão de débito quanto o dinheiro físico, que aparecem com 69,1% e 68,9%, respectivamente.

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A pesquisa abrangeu dois mil entrevistados em todas as capitais do país e municípios com mais de cem mil habitantes.

Vale destacar que o estado do Rio Grande do Sul foi excepcionalmente excluído devido a uma catástrofe climática em maio de 2024. As entrevistas previstas na região foram redistribuídas para localidades de Santa Catarina e Paraná.

Pix como substituto do dinheiro em papel e cartão de crédito

O Pix demonstra popularidade em todos os segmentos da sociedade. Entre homens e mulheres, o percentual de utilização alcança 78,4% e 74,5%, respectivamente.

No recorte etário, jovens entre 16 e 24 anos lideram o ranking com 87% de adoção, enquanto pessoas acima de 60 anos apresentam menor adesão, com 43,9%.

Além disso, o Pix transcende barreiras socioeconômicas. Ele é amplamente utilizado por pessoas de baixa renda (67,8%) até aquelas com salários superiores a dez vezes o mínimo (91,7%). Esses dados reforçam a inclusão financeira proporcionada pelo sistema.

Pesquisa do Banco Central
Pesquisa do Banco Central (Foto: Divulgação)

Benefícios percebidos pela população

A pesquisa também investigou os motivos pelos quais o Pix se tornou tão popular. Entre as vantagens apontadas estão segurança, facilidade de uso, custos reduzidos e controle de gastos.

Além disso, o serviço é amplamente aceito por estabelecimentos comerciais e oferece conveniência em situações emergenciais.

Esses fatores contribuem para consolidar o Pix como uma solução versátil e acessível para transações diárias. Comparado aos métodos tradicionais, ele se destaca por eliminar tarifas adicionais e agilizar processos.

Aplicativo PIX e Banco Central (Foto: Reprodução / Internet)
Aplicativo PIX e Banco Central (Foto: Reprodução / Internet)

Persistência do dinheiro físico

Apesar do avanço tecnológico, o dinheiro físico ainda desempenha um papel importante no cotidiano dos brasileiros.

Segundo o levantamento, 67,6% das mulheres e 70,5% dos homens continuam utilizando notas e moedas. Esse padrão é mais evidente entre indivíduos com menor renda, onde 75% daqueles que ganham até dois salários mínimos dependem desse recurso.

Com o aumento da renda, o uso do dinheiro físico diminui gradualmente. Por exemplo, apenas 58,3% das pessoas com salários superiores a dez vezes o mínimo ainda o empregam regularmente.

Curiosamente, idosos acima de 60 anos preferem esse método em maior proporção (72,7%), enquanto jovens entre 16 e 24 anos são menos propensos a utilizá-lo (68,6%).

Principais queixas sobre circulação

A escassez de certas denominações preocupa parte da população. Notas de R$5, R$10 e R$2 são as mais solicitadas pelos usuários.

No caso das moedas, há demanda por maior disponibilidade de peças de R$0,50 e R$1,00. Essas observações indicam a necessidade de ajustes na emissão monetária para atender às necessidades práticas.

Banco Central e cédulas de real - Foto Reprodução Internet
Banco Central e cédulas de real – Foto Reprodução Internet

Quais os meios de pagamento mais utilizados no Brasil?

Ainda conforme a pesquisa, quando questionados sobre qual método utilizam com mais frequência, os entrevistados colocaram o Pix na primeira posição, com 46,1%.

Em seguida, aparecem o dinheiro físico (22%), o cartão de débito (17,4%) e o cartão de crédito (11,5%). Esses números refletem claramente a tendência de migração para sistemas digitais.

Para complementar, vale mencionar que:

  • O Pix facilita transferências rápidas.
  • Ele elimina burocracias associadas ao caixa eletrônico.
  • Reduz o tempo de espera em filas de estabelecimentos comerciais.

A próxima edição da pesquisa está programada para 2027. Até lá, espera-se que o cenário continue evoluindo.

Considerações finais

Dessa forma, com o fortalecimento do Pix, o futuro pode reservar novas oportunidades para inovações no setor financeiro, bem como desafios relacionados à inclusão de grupos ainda dependentes de dinheiro físico.

Assim, o Brasil caminha rumo a uma era marcada pela predominância de pagamentos digitais, consolidando o Pix como líder absoluto nesse processo transformador.

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Autor(a):

Por dentro dos assuntos sobre televisão desde 2008. A partir de 2012, passou a colaborar para o TV Foco com responsabilidade e credibilidade aos leitores.

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