Entenda decisão sobre cobrança no uso do PIX este ano e comunicado do Banco Central
Em novembro passado, o PIX completou 3 anos de atividades. Foram mais de 66 bilhões de transações entre 2020 e 2023, representando 93% das atividades bancárias.
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Recentemente, surgiram algumas informações sobre a possível cobrança desse tipo de transferência em 2024. Após a repercussão do assunto, Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, precisou se pronunciar.
Recentemente, surgiram algumas informações sobre a possível cobrança desse tipo de transferência em 2024. Após a repercussão do assunto, Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, precisou se pronunciar.
Segundo a revista Valor, o representante da instituição afirmou que, ao contrário dos rumores, não haverá taxação. Pelo menos, não para pessoas físicas. No entanto, há alguns casos em que serão feitas cobranças, mas isso vai depender de cada banco.
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Atualmente, a Caixa Econômica Federal, o Bradesco, o Itaú, o Nubank e o Banco do Brasil, são as companhias financeiras que atendem o maior número de pessoas no país, respectivamente. As condições são individuais.
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Entenda o informativo do Banco Central!
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Quando o PIX pode ser cobrado?
- Se o cliente tiver os meios disponíveis, mas utilizar outros canais para pedir a realização da transferência, como o atendimento via telefone ou uma ida presencial ao banco;
- Se o cliente receber Pix para fins comerciais;
- Se o cliente ultrapassar 30 Pix mensais;
- Se o cliente receber com QR Code dinâmico ou QR Code de um pagador pessoa jurídica.