Em novo alerta, a instituição expôs que novo golpe tem feito correntistas perderem dinheiro e ficarem com contas bloqueadas em diversas companhias bancárias
Nesta quinta-feira, dia 25, o Banco Central precisou fazer um anúncio aos clientes de todas as empresas bancárias em atividades. Desta vez, o assunto foi em torno do PIX, que se tornou o maior e principal meio de transferências no Brasil.
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Este mês, de acordo com o BC, mais de 220 milhões de transações foram feitas em um único dia. Porém, com o uso contínuo da plataforma, os crimes tecnológicos também estão cada vez mais elaborados. Agora, o “Golpe do PIX Errado” tem prejudicado muita gente.
Segundo o Banco Central, os golpistas vêm fazendo transferências para contas aleatórias. Eles entram em contato e pedem o dinheiro de volta, solicitando que o retorno seja feito em outra conta. Depois disso, os criminosos ligam para o banco e avisam que não tiveram o valor devolvido.
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Como o dinheiro foi para outra conta, as empresas bancárias acabam desconfiando de que a pessoa agiu de má-fé e bloqueiam a conta dela, apesar de não ter feito nada de errado. Para evitar esse tipo de caso, o BC diz que, no próprio aplicativo das instituições, existe a opção de devolução do PIX, sem a necessidade de realizar uma nova transação.
“Assim, a devolução será feita para a mesma conta que te transferiu o valor. Se você fizer desta forma, mesmo que o golpista acione o Mecanismo de Devolução Especial e alegue ser vítima, o banco não poderá realizar uma nova retirada de valores da sua conta”, aponta a publicação.
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Hoje, a Caixa Econômica Federal lidera o ranking do BC, atendendo mais de 150 milhões de pessoas no Brasil. Na sequência, aparecem o Bradesco e o Itaú. No ano passado, o Nubank ultrapassou o número de clientes do Banco do Brasil e passou a ocupar o 4º lugar da lista. Apesar de ser recém-chegada no mercado, a empresa disparou entre os jovens.
Qual a função do Banco Central?
Essa instituição faz parte do Conselho Monetário Nacional e tem como função administrar as funções bancárias no país. Apesar de exercer responsabilidades públicas e manter vínculo com o Ministério da Economia, eles mantêm as próprias decisões.
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