Balanço da instituição foi divulgado e apontou que brasileiros podem estar procurando outros meios para aplicar dinheiro
O Banco Central fez um importante anúncio no início do ano. Desta vez, o levantamento anual apontou que houve mais saques do que depósitos na conta poupança.
Diante de um momento de tantas mudanças financeiras, os motivos podem ser diversos. Enquanto alguns sacaram para poder pagar dívidas, fazer compras ou viagens, outros encontraram novas formas de investir dinheiro.
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Segundo o G1, o Banco Central confirmou que as retiradas da poupança superaram os depósitos em R$ 87,8 bilhões no ano de 2023. Apesar disso, ainda foram menores do que no ano anterior, quando mais de R$ 100 bilhões deixaram as contas.
Especialistas apontam que a evasão de recursos da caderneta aconteceu em um momento de juros e endividamento ainda relativamente altos no Brasil – onde ainda, lamentavelmente, se enfrentam vestígios da crise deixada pelo período da pandemia.
Os depósitos somaram R$ 3,82 trilhões. Já as retiradas totalizaram R$ 3,91 trilhões. Ainda que os juros sejam baixos comparados com outras modalidades, a poupança continua sendo o investimento mais seguro e de fácil acesso à maior parte população.
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Prova disso é que, no mês passado, fechando o primeiro trimestre do ano, os depósitos voltaram a superar as retiradas em R$ 1,3 bilhão, após 2 meses de saques. As informações são do Banco Central.
Quais os melhores bancos para abrir conta?
Ainda que as contas gratuitas atendam à maior demanda, as modalidades pagas oferecem melhores benefícios. De acordo com o Mobills, os serviços Santander Select, Bradesco Prime, Itaú Pesonnalité, Banco Inter e C6 Bank estão entre as opções mais vantajosas.
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