O BC emitiu um comunicado importantíssimo aos brasileiros
Se tem um assunto que sempre dar o que falar e é do interesse de todos se trata de dinheiro. Afinal, quem não quer estar com uma boa grana no bolso para conseguir quitar às dívidas e gastar com viagens, roupas, carros, imóveis e muito mais?
E por falar na temática, o Banco Central acaba de emitir um comunicado importantíssimo aos brasileiros sobre o fim do real, moeda corrente oficial do Brasil. Por meio das redes sociais, o BC anunciou o debate juntamente com a Fenasbac (Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central )e mercado.
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Na publicação, o BC relatou que o encontro seria para debater a respeito do Sistema Financeiro do futuro e apresentar o andamento da iniciativa Drex, que nada mais é que a primeira moeda digital do país.
Diante a chegada de uma nova moeda, a pergunta que invadiu a mente de milhares e não quer calar é: a inovação implica no desaparecimento do Real brasileiro?
Primeiramente, é importante saber que o ‘Drex’ nada mais é que uma abreviação de ‘digital real x’, a primeira moeda digital do Brasil. Até onde se sabe, segundo o portal FDR, a expectativa é de que ela esteja acessível ao público no ano de 2024.
Diferentemente das cédulas convencionais, a Drex existirá exclusivamente no mundo virtual. Vale lembrar que uma das principais vantagens dela se trata da natureza conversível.
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O Banco Central decretou que amoeda pode transitar facilmente entre formas digitais e físicas, da mesma forma que o oposto pode acontecer por meio de carteiras virtuais mantidas por instituições financeiras autorizadas.
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O Real vai acabar?
Segundo as informações apuradas pela mesma fonte, a Drex funcionará da seguinte forma: inicialmente o cliente depositará a quantidade desejada em reais em uma carteira virtual, que tratará de transformá-la em moeda digital.
Essas carteiras virtuais funcionarão de maneira similar a contas bancárias e serão administradas por bancos, fintechs, corretoras e outras instituições financeiras.
Ao que parece, a chegada da nova moeda é apenas um acréscimo nas possibilidades dos brasileiros de realizarem transações financeiras, ou seja, O REAL continuará sendo usado.