O Banco Central do Brasil, realizou um importante comunicado para alertar todos os brasileiros sobre essa situação
A Black Friday tornou-se uma das datas mais aguardadas pelo comércio varejista e as promoções oferecidas são as mais esperadas pelos consumidores. Porém, é preciso muita cautela, pois, junto com as ofertas, há os mais variados golpes sendo aplicados. Para auxiliar o consumidor mais desavisado, o Banco Central fez um comunicado com dicas para que ninguém caia nestas armadilhas e venha a ser lesado. “O que passa na cabeça quando você vê uma #promoção? E como decidir que oferta vale a pena?”, alerta o BC.
Antes de tudo vale ressaltar que o Banco Central do Brasil (BCB) é uma autarquia federal vinculada, mas não subordinada, ao Ministério da Economia. Foi criado pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964. O BCB é dirigido por seu presidente e seus diretores, que compõem a Diretoria Colegiada, todos indicados pelo presidente da República e aprovados pelo Senado.
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Além disso, é preciso ressaltar que a Black Friday é um dia em que os lojistas realizam uma série de promoções para atrair compradores. Essa ação promocional dos lojistas se consolidou nos Estados Unidos, acontece na sexta-feira após o Dia de Ação de Graças e é considerada o momento que inicia as vendas de Natal. Não se sabe qual é a origem certa do termo.
Existe realmente uma Black Friday no Brasil?
Aqui no Brasil, a Black Friday, enquanto estratégia de vendas, foi utilizada pela primeira vez no ano de 2010. A ação chamou a atenção de outros lojistas e, a partir de 2012, grandes lojas começaram a participar. A chegada da black friday aqui foi recheada de críticas, uma vez que muitas lojas ofereciam falsos descontos. De toda forma, a data se consolidou como um momento de compras para os consumidores brasileiros e, em 2019, por exemplo, os lojistas brasileiros registraram um faturamento de R$ 3,2 bilhões de reais.
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Por esse motivo, o Banco Central postou o vídeo acima, repleto de dicas para que os consumidores não caiam em falsas promoções.