Substituto do real: Banco Central faz comunicado geral aos bancos com nova moeda entrando em vigor em 2024

Se surpreenda com o Banco Central, que faz comunicado geral aos bancos com nova moeda entrando em vigor em 2024

E as novas mudanças do Governo Federal ainda estão dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, o Banco Central, que faz comunicado geral aos bancos com nova moeda entrando em vigor em 2024, com substituto do real, e surpreende a todos.

As informações são do portal “infomoney”, o qual informou no dia 5 deste mês de janeiro, que o Banco Central anunciou em 2023 o nome oficial do Real Digital ou CBDC brasileira, o Drex, que será a representação digital das notas em papel, onde deve entrar em circulação logo em breve, visto que o calendário programado já foi divulgado aos bancos em comunicado geral.

Segundo as informações, no calendario divulgado aos bancos pelo Banco Central, a expectativa era de que o Drex já fosse testado pela população entre o final deste ano de 2024 e o início de 2025.

Ainda segundo as informações, o Banco Central chegou a emitir nota, informando que o prazo segue como o programado, quando disse: “ao fim de 2024, o Banco Central poderá incluir testes com a população no Piloto Drex”, explicou o BC.

E continuou: “o projeto e os participantes do mercado precisarão ter atingido o grau de maturidade adequado”, disse o BC.

Vale dizer que o Drex segue em fase de teste em ambiente restrito, o chamado Piloto Drex, iniciado em março de 2023, e alguns especialistas já comentam sobre, como o Melfi, da ABFintechs, que disse:

“O projeto piloto está avançando. Todos os 16 participantes estão conectados e aptos a fazerem os testes transacionais entre eles. Essa fase inicial foi cumprida. Agora, a fase de privacidade está sendo desenvolvida”, explicou Melfi.

Quais são as principais características do Drex?

Segundo as informações do portal “infomoney”, dentre as principais características do Drex, podemos destacar que é classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), e que será emitido e ficará sob custódia do Banco Central.

Outra característica é que a cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje, e a distribuição para o público será intermediada pelos bancos, assim como o real, mas promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados.