Nova moeda, que será implantada no Brasil, deve substituir o uso do cartão de crédito, explica presidente do Banco Central
O cartão de crédito físico pode estar com os dias contados nas mãos dos brasileiros. Isso porque, segundo Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, um substituto muito mais moderno deve ganhar força no país.
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Depois do Pix, vem aí um novo modelo de moeda digital: o Drex. De acordo com o economista, o lançamento dessa nova modalidade deve acontecer muito em breve e vai revolucionar a forma de como movimentamos o dinheiro.
Em um evento nos Estados Unidos, Roberto Campos Neto deu novos detalhes de como isso deve funcionar. Ele ressaltou que, com a chegada do Drex, o qual os brasileiros terão total acesso pelo celular, os cartões físicos deverão cair em descostume.
Isso porque todas as vantagens, dinheiro e possibilidades estarão reunidos em uma única plataforma. “Eu acho que devemos ter carteiras digitais off-line. Os bancos ainda não desenvolveram isso”, disse o presidente do Banco Centro, segundo a revista Valor.
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No Brasil, a Caixa Econômica Federal continua em primeiro lugar como a instituição financeira com maior número de clientes no país, principalmente por se tratar de um banco público. De acordo com o ranking do BC, já são mais de 150,3 milhões de CPFs cadastrados.
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O Nubank, que é novo no mercado, lançado em 2013, surpreendentemente, chegou ao segundo lugar com 77,6 milhões de usuários, se destacando pela modernidade digital. O Banco do Brasil, que ocupava o posto, caiu para terceiro, com 74,5 milhões de utilizadores.
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O que é o Drex?
O Banco Centro cita o Drex como o novo Digital Real X, que será uma moeda online, substituindo a cédula física. Ele deverá ser guardado nas carteiras tecnológicas desenvolvidas futuramente pelas instituições financeiras nacionais.