Instituição saiu na frente em nova tecnologia, mas empresas concorrentes devem se adaptar até o início de 2025
Em parceria com a Cielo, o Banco do Brasil lançou oficialmente o PIX por aproximação. Agora, através das maquininhas da marca, os clientes da instituição poderão realizar as transferências apenas encostando o celular.
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Segundo o InfoMoney, em agosto, o Banco Central publicou a resolução nº 406, que regulamenta a jornada sem redirecionamento. Para quem não sabe, essa medida permitirá inovações do Open Finance, que inclui o PIX nas carteiras digitais, as wallets.
O BC revelou que os testes oficiais começam já em novembro. Além do Banco do Brasil, outras companhias bancárias como Caixa, Bradesco, Itaú, Nubank, Santander devem dar início à implantação da novidade. Com isso, a previsão é de que a JSR fique pronta em fevereiro de 2025.
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Aliás, essa tecnologia, criada por uma associação global, conta com a Microsoft e o Google entre os membros fundadores. “É um grande ganho para o nosso ecossistema de PIX e Open Finance. Esse protocolo garante a identidade, assegura que o dispositivo pertence ao usuário e possui credibilidade global. Todas as partes podem confiar”, explica Gustavo Bresler, COO do iniciador de pagamento regulamentado pelo Banco Central.
A instituição, vale ressaltar, faz parte do Conselho Monetário Nacional e tem como função administrar as funções bancárias no país. Apesar de exercer responsabilidades públicas e ter vínculo com o Ministério da Economia, eles mantêm as próprias decisões.
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Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, o Banco do Brasil se destacou ao lançar o PIX por aproximação em parceria com a Cielo;
- No entanto, o BC anunciou que, até fevereiro de 2025, a modalidade deve estar disponível em todas as instituições bancárias nacionais;
- Essa novidade faz parte de um sistema tecnológico integrado ao Open Finance, das carteiras digitais nos celulares.
Conclusão
Para se ter uma ideia, em julho, houve um recorde de 224,2 milhões de transações realizadas via PIX em um único dia. Por causa dele, inclusive, os bancos deram fim ao DOC, que vinha servindo como um dos principais meios de serviços bancários desde 1985. Em fevereiro deste ano, todas as companhias financeiras encerraram oficialmente a plataforma, após quase quatro décadas.
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