Banco do Brasil se envolve em grande polêmica e situação causou grande choque para muitos
No ano de 2022, o Banco do Brasil, uma das nossas principais instituições financeiras, adotou uma política de responsabilidade social, climática e ambiental.
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Inclusive, a instituição chegou a captar 750 milhões de dólares, o que convertendo, equivalente a 3,7 bilhões de reais , em um bônus sustentável de sete anos *SAIBAMAIS*
Contraditório …
Porém, para o choque de muitos, não é bem isso que está acontecendo.
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Segundo informações obtidas pelo portal Repórter Brasil, a instituição financeira aplicou 370 milhões de dólares em empresas do setor agrícola que são associadas ao desmatamento e à exploração da mão de obra em condições análogas à escravidão.
Ainda que o Banco do Brasil alegue que conte com cláusulas que determinam a ruptura do contrato no caso de atividades ilícitas por parte das empresas, é provável que tais regras não tenham sido acionadas nas situações mencionadas.
Uma das situações denunciadas pela reportagem, é que o Banco do Brasil concedeu um empréstimo de R$ 1 milhão para um fazendeiro que já foi multado por desmatamento ilegal da Amazônia.
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A pessoa envolvida conta com apenas uma propriedade rural registrada, mesmo local que ocorreu a prática de desmatamento.
Caso seja confirmada a parte do BB, a instituição não somente estaria violando as regras determinadas por sua politica de responsabilidade como também quebrando uma norma editada pelo próprio Banco Central do Brasil
Qual outra polêmica o Banco do Brasil se envolveu?
Ainda segundo a Repórter Brasil, o banco se absteve de uma resposta e não forneceu informações detalhadas a respeito do empréstimo concedido. Porém, afirmou que a avaliação dos fatores socioambientais para a oferta de crédito passa por evolução constantemente.
A reportagem ainda menciona que o Banco do Brasil teria apoiado o frigorífico Marfrig por meio de financiamentos realizados em 2021 e 2022. Somados os valores das tomadas de crédito, o valor é de R$ 1,4 bilhão.
Segundo o Jornal “O Globo”, o frigorífico em questão foi muito criticados por seu papel na destruição da Amazônia. Mais de 70% das áreas desmatadas da floresta se tornam pasto para alimentar rebanhos de pecuaristas.
Vale mencionar, que a Marfrig teve o pedido de empréstimo negado por parte do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O motivo para a recusa foi a alegação de que o frigorífico não se enquadra na política de sustentabilidade da instituição financeira.