Um dos grandes bancos digitais em atuação no Brasil quer cobrar tarifa
Os bancos digitais estão ganhando cada vez mais espaço em meio aos brasileiros justamente pela praticidade. Ao invés das burocracias e longas filas em agências bancárias, você pode resolver tudo pelo celular. Além disso, uma outra grande vantagem é a falta da cobrança de tarifas.
Contudo, um dos bancos digitais mais conhecidos no Brasil está considerando iniciar as cobranças. O N26, banco digital que nasceu na Alemanha há 10 anos, desembarcou no Brasil em 2022. Aliás, a nova apostar deles é a de ser uma fincare em vez de mais uma fintech.
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Além de se diferenciar da concorrência, o conceito de fincare também é embasado por uma sólida estratégia de negócios: como os outros, o N26 não cobra tarifas, sua receita vem de empréstimos e tesouraria. Mas em breve vai migrar para um modelo “fremium”, em que cobrará dos heavy users (usuários fiéis).
“Acreditamos que quando o cliente está realmente satisfeito e a solução é realmente útil para ele, ele aceita pagar. Nosso objetivo é criar uma solução que 100 milhões de pessoas no mundo vão amar usar”, diz o CEO Eduardo Prota. Ele deu uma entrevista para o canal no Youtube do portal Fintechs Brasil.
Por que o N26 quer cobrar tarifa dos heavy users?
O N26 conta com o programa Insiders, que convida os clientes a “cocriarem” juntamente com o banco as soluções para sua vida financeira. “As soluções são fruto de debates e reuniões online, onde os clientes dão sugestões e levantam questões a melhorar”, disparou o CEO na entrevista.
“No fim, teremos um produto tropicalizado para o brasileiro, com a experiência de 10 anos do N26 lá fora”, disse. Segundo o homem, o objetivo do programa de mentoria é melhorar a relação das pessoas com o dinheiro, o objetivo ousado é uma das metas pessoais do famoso banco digital.
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