A Band e a TV Cultura também se cansaram das atitudes do governo do presidente Jair Bolsonaro e se juntaram à Globo contra o político
Vem sendo muito criticada atualmente a atuação do presidente Jair Bolsonaro no combate ao Coronavírus, que deixou praticamente todo mundo de quarentena atualmente. Maior emissora do país, a Globo está no encalço do presidente, expondo todas as falas polêmicas e até panelaços contra ele em todo o Brasil. Agora, já pode contar com a ajuda das “colegas” Band e TV Cultura.
Isso porque algumas atitudes do presidente ou de seu núcleo estão incomodando também a esses canais. O primeiro a demonstrar revolta foi a Band, que não gostou nada da atitude de Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores do Brasil. Ele exigiu que a China se retratasse após críticas feitas pela embaixada do país à família Bolsonaro depois de declarações polêmicas do filho do presidente ao país.
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Em editorial no Jornal da Band, palavras duras foram disparadas contra o governo. “A provocação desnecessária de um deputado irresponsável, seguida por um chanceler idiotizado, uma espécie de avesso do Barão do Rio Branco colocou o Brasil em conflito com seu maior parceiro comercial. Pura inépcia”, disparou o canal.
“Exigir, como ele exigiu, que o embaixador chinês se retratasse depois de reagir ao destempero do deputado, é uma atitude descabida, que prova a inconsciência de um diplomata despreparado […] Por quanto tempo ainda veremos um idiota ocupar a cadeira de Rio Branco, Afonso Arinos e Santiago Dantas?”, questionou a Band.
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TV Cultura revoltada
Quem também não está satisfeita com as atitudes do governo é a TV Cultura. Isso porque dois deputados bolsonaristas espalharam nas redes sociais que a apresentadora do Roda Viva, Vera Magalhães, recebe 500 mil reais por mês com dinheiro público para atacar Bolsonaro e levantaram até uma hashtag no Twitter.
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Também em editorial no Jornal da Cultura, o canal informou que os deputados distorceram o número e divulgaram o total de dois anos de salário. A emissora ainda divulgou que o salário de Vera é pago com dinheiro proveniente de anúncios e usou termos como “gabinete do ódio” e “milícias do presidente Bolsonaro”.