Banda Black Eyed Peas adota campanha #EleNão, contra Jair Bolsonaro
25/09/2018 às 23h27
Nos últimos dias, período que aproxima às eleições para presidente, artistas tem aderido a campanha #EleNão, contra o candidato a presidência Jair Bolsonaro, que acontece nas redes sociais.
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O movimento tem em vista contestar a candidatura do presidenciável. Artistas internacionais tem mostrado apoio contra Jair, entre eles Dua Lipa, que escreveu em seu Twitter: “E você achava o Trump ruim. ‘[Bolsonaro] disse que ele preferiria um filho morto a um gay. E na frente de câmeras de TV, ele disse a uma congressista que não a estupraria porque ela não merecia. Brasil flerta com um retorno aos dias sombrios”, e ela ainda enfatizou a hashtag #EleNão com vários pontos de exclamação. “Ele não!!!!!”
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Dan Reynolds, do Imagine Dragons, usou uma blusa com a hashtag e fez um lamwnto. “Esse não é o Brasil que conheço e amo”, disse.
Agora a banda Black Eyed Peas aderiu ao movimento. “Brasil, estamos com você nessa luta. Muito amor, diversidade e respeito. Ele não!”, endossaram em um tuíte escrito em português.
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CHAY SUEDE ADERE CAMPANHA #ELENÃO NAS REDES SOCIAIS
Nos últimos dias, uma campanha contra o presidenciável Jair Bolsonaro tem tomado conta das redes sociais. O movimento #EleNão está programado para acontecer no dia 29 de setembro e tem recebido a adesão de inúmeros famosos. Chay Suede foi mais um que demonstrou apoio a causa e se posicionou contrário ao candidato.
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Em sua conta no Instagram, o ator mostrou as suas razões para não querer Bolsonaro. “Bem, ele não porque o livro de cabeceira dele foi escrito por um torturador, e ele não teve pudor nenhum de admitir isso em rede nacional, o que na minha opinião é gravíssimo, porque revela um caráter no mínimo violento de um homem, que eu pelo menos, não desejo ter como presidente”, disse ele.
“Ele não porque ele é incompetente, em 30 anos de vida pública ele foi incapaz de mostrar um projeto irrelevante que fosse capaz de melhorar a vida dos brasileiros. Ele não porque ele não fala em distribuição de renda, apesar de nós vivermos em um país extremamente injusto. Ele não porque ele faz sinal de arma com a mão, em um país violento como nosso, eu não acho que é disso que a gente precisa. Ele não, ele nunca”, finalizou Chay Suede.