Na estreia do “SuperStar” neste último domingo (12), a banda de rock Tianastácia se apresentou entre os concorrentes do reality e surpreendeu o público. A banda foi destaque da edição, mas revoltou alguns internautas, já que o grupo é conhecido no Brasil inteiro, e já chegou a se apresentar no Rock in Rio, um dos maiores eventos de rock do mundo.
Uma parte do público achou injusto a Tianastácia disputar o reality com outras bandas iniciantes, alegando também, que o objetivo do “SuperStar” é revelar um novo grupo. A reclamação veio até do apresentador do “Legendários” da Record, Marcos Mion, que lamentou o fato da banda participar do reality. “Tianastácia no #Superstars ? Eles não mereciam estar batalhando por espaço com bandas iniciantes…triste o que nossa economia fez com nossa arte”, escreveu.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O intuito do programa é revelar uma banda. Aí colocam uns caras que já tocaram até no Rock in Rio”, apontou uma internauta. “Até que nível de fama a banda pode participar do #Superstar? Qualquer um?”, criticou outro internauta.
+ Globo repete erro na estreia do “SuperStar” e impõe nova regra
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Beto Nastácia, baixista da banda, defendeu a participação da Tianastácia no “SuperStar”. “Somos muito conhecidos no circuito underground do rock, que nunca esteve tão underground. Temos um sucesso grande em Minas Gerais, mas é um Estado do País. Ainda não tocamos em metade dos Estados brasileiros e nem no eixo Rio-São Paulo. Temos um sucesso localizado, regional, e o nosso objetivo é ser a maior banda de rock do Brasil”, disse ele.
+ Segunda temporada do “Superstar” registra boa audiência e lidera com folga
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Helicóptero da Globo é atingido ao vivo, transmissão é derrubada às pressas e âncora súplica: “Que tudo fique bem”
● Pela 1ª vez, ator da Globo, casado, fala sobre transar com outros homens e assume: “Muito livre”
● Globo se desespera com final de Alma Gêmea, coloca tudo em xeque e escala substituta fenômeno
“A banda eliminada tinha tanto tempo [de experiência] quanto a gente. Todos têm a sua história, nenhuma banda surgiu ontem. A experiência faz parte do nosso currículo, mas encaramos [a disputa] como se tivéssemos 18 anos de idade, e não 18 anos de carreira”, aponta. “O que vale [no programa] não é o tempo da banda, mas é a música, o impacto do momento”, afirmou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE