Tente não se surpreender com a descoberta crucial sobre o produto queridinho de todos
Resguardar a população e garantir segurança na hora de ir às compras e em restaurantes, por exemplo, são alguns dos papéis cruciais da ANVISA e Vigilância Sanitária no Brasil. Porém, de modo geral, os países estão sempre buscando manter um cuidado com a saúde de todos.
Dessa vez, falaremos da descoberta da Vigilância no doce número 01 do Brasil e que pode estar no seu armário hoje (11). Estamos falando sobre o chocolate, grande queridinho de todos.
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Vale dizer que, praticamente todo mundo ama chocolate, e o seu consumo no Brasil chega ser exagerado, tendo o mercado no ramo como um dos mais rentáveis no país. No entanto, pegando muita gente de surpresa, uma descoberta bombástica da Vigilância Sanitária veio à tona.

Segundo informações do portal ‘Diário da Manhã’, expostas no dia (26/03/2015), o órgão que faz o controle de alimentos e remédios nos Estados Unidos, Food and Drugs Administration (FDA), ‘uma barra de chocolate comum contém, em média, oito pedaços de barata’.
É importante frisar que baratas andam longe de ser o ingrediente secreto para o sabor dos chocolates. A contaminação se dá no armazenamento e transporte do chocolate, segundo uma reportagem da ABCNews, que relatou ainda o laudo de cientistas que disseram que o ingrediente extra pode ser o grande culpado pela coceira, irritação e câimbras em pessoas que, aparentemente, são ‘alérgicas’ a chocolate.
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Ainda de acordo com o portal ‘Diário da Manhã’, não é preciso entrar em desespero, visto que, de acordo com a FDA, desde que não exista mais de que 60 pedaços de baratas em cada 100g de chocolates, a situação está regular. “Evitar insetos na comida é quase impossível. Você provavelmente teria que parar de comer”, destaca o alergista Morton M. Teich, expondo que outros produtos também possuem a mesma contaminação.
Por sua vez, segundo o portal ‘Tido Gostoso’, no Brasil a Anvisa permite que os produtos possuam até 10 partes de inseto não indicativo de riscos a cada 100 g do alimento.
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Apesar da descoberta ser dos Estados Unidos, os indicativos também se aplicam ao Brasil, visto que além das restrições em território nacional ainda serem maiores, existe ainda o fato de que alguns chocolates são até importados.
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