2 restaurantes foram fechados pela Anvisa
A Anvisa atua em nosso país garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano. A autarquia também responsável pela aprovação dos produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, para posterior comercialização, implementação e produção no país.
Dessa vez, no entanto, o foco da matéria está relacionado com uma autuação da Anvisa contra dois restaurantes amados e queridinhos dos shoppings. A decisão foi tomada por problemas de higiene, baratas e comida vencida. Vale lembrar que esses estabelecimentos são bastante frequentados.
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De acordo com informações da CNN, a Anvisa interditou um restaurante do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), após identificar a presença de baratas. Segundo a agência, foi detectada a presença dos insetos no estabelecimento Spoleto. Dessa forma, ele acabou sendo fechado.
Restaurante Spoleto foi fechado no Aeroporto de Viracopos em São Paulo (Foto: Reprodução/ Internet)
A autorização para reabrir só ia acontecer quando o restaurante tivesse eliminado a infestação de baratas. Vale lembrar que Viracopos é um dos maiores aeroportos de passageiros e o maior de cargas do Brasil. Para se ter uma noção, em 2022, o terminal recebeu fluxo de 14 milhões de pessoas.
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Na ocasião, o Aeroportos Brasil Viracopos emitiu uma nota onde disse que o fechamento ocorreu em uma área isolada da praça de alimentação e que sempre orienta os lojistas sobre obrigações previstas em contrato e que se colocava à disposição para solucionar os problemas indicados pela Anvisa.
Qual outro restaurante foi fechado?
Ainda segundo o portal CNN, o restaurante Parmê do Norte Shopping, no Cachambi, no Rio de Janeiro, foi lacrado durante uma fiscalização. Os agentes da Delegacia Especial de Crimes Contra o Consumidor e da Vigilância Sanitária encontraram mais de 100 quilos de alimentos impróprios para consumo.
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Fiscais da Vigilância Sanitária interditam pizzaria Parmê na expansão do Norte Shopping – Foto O Dia
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Eles estavam fora do prazo de validade ou em desacordo com as normas para armazenagem e acondicionamento. Os produtos foram descartados. Além disso, o gerente do restaurante foi preso em flagrante com base na Lei dos Crimes Contra as Relações de Consumo. A pena varia de 2 a 5 anos de prisão.
