Relembra o escândalo descoberto em unidade crucial da gigante empresa
Uma unidade do maior grupo de varejo de alimentos do país, o Carrefour, acabou passando por uma situação que pode ser considerada como bastante delicada.
Com direito a infestação de baratas e decreto da Vigilância Sanitária, neste domingo (14), vocês irão relembrar detalhes sobre o escândalo descoberto em unidade crucial do Carrefour, que sem dúvidas, pegou muita gente de surpresa.
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Segundo informações do portal Conjur, em nota divulgada em 27 de março de 2021, a 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou o supermercado Carrefour a pagar R$ 200 mil de indenização.
A condenação ocorreu por danos morais coletivos por infestação de baratas, alimentos fora de refrigeração e outras irregularidades constatadas por vistoria feita pela Vigilância Sanitária após uma denúncia de um consumidor à Ouvidoria do Ministério Público, segundo a fonte.
Assim, na época, a Vigilância Sanitária encontrou, na unidade da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, baratas vivas nos boxes das caixas registradoras de pagamento do supermercado. E não para por aí, ainda foi informado que os agentes sanitários verificaram que o desgaste dos móveis proporciona abrigos e esconderijos para os insetos.
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Além disso, na época, foi identificado outras irregularidades na unidade citada do Carrefour, como a exposição de pescados fora da frigorificação; de 50 embalagens de hambúrguer de carne bovina congelado alteradas; caixas de margarinas acondicionadas em temperatura ambiente, fora da refrigeração, e a ausência de sistema térmico de água quente corrente na cozinha do refeitório dos funcionários.
O que disse o Carrefour sobre o caso?
Posicionamento da empresa:
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O Carrefour, disse, na época, que mantém contrato com uma empresa de dedetização e afirmou que o: “Ministério Público fantasia fatos para levar o juízo a crer que é uma empresa inexperiente, que não se preocupa com a saúde dos consumidores e funcionários. Já o MP ressaltou que a empresa já foi condenada por irregularidades do mesmo tipo em outro processo referente à unidade localizada no NorteShopping”, disse.
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Por fim, a desembargadora Lúcia Esteves, apontou que o supermercado violou os deveres de resguardar a vida, a integridade física e a segurança dos consumidores. Com isso, causou danos morais à coletividade. Na época, conforme o que foi divulgado, o Carrefour também foi condenado a contratar serviço de dedetização bem conceituado no mercado.
Além disso, também a fazer reparos estruturais em seu mobiliário para tapar orifícios e frestas que servem de abrigo e esconderijo para as baratas, no prazo de dez dias, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
Como foi dito acima, o caso foi comunicado em 27 de março de 2021, em uma unidade específica do Carrefour, que em nada influência as demais unidades da empresa pelo Brasil.