BBB já teve fim decretado na Globo, após fracasso e derrubada exponencial da audiência
O BBB está no ar há mais de 20 anos na TV Brasileira e já passou por altos e baixos. No entanto, a atração, que é um formato comprado da Endemol, segue sendo o maior faturamento da TV Brasileira.
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Ao longo dos anos, o programa, que hoje é comandado por Tadeu Schimitd, já passou pelas mãos de Bial e mais recentemente por Tiago Leifert.
Ao longo de mais de 2 décadas, a direção do reality da Globo precisou rebolar bastante para não deixar o programa dar a deus na grade de programação.
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Em 2017, por exemplo, nos bastidores da Globo, ganhou força a onda que o BBB poderia efetivamente deixar a grade de programação. Naquela altura, o formato enfrentava desgaste e certa rejeição do público.
Naquele ano, por sinal, foi marcada a troca de bastão no comando do reality show. Saiu Pedro Bial, que era a cara da atração, e entrou Tiago Leifert dando um ar mais leve e renovado para o BBB.
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Apesar da mudança, a audiência não reagiu como esperado.
Ao final da edição do BBB 17 que teve a vitória de Emilly Araújo, mesmo sendo bastante odiada, muita gente na alta cúpula da Globo levantou a frase “Nem assim salvou”, em clara referência ao fato que nem a troca de apresentação e novidades, fizeram a audiência do programa reagir.
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Mas a Globo insistiu no BBB junto com Boninho e conseguiu reverter a maré de azar em 2018, com o BBB18 que contou com nomes como Ana Clara, Kaysar e Gleice.
Já em 2019, uma nova queda, um BBB tomado de plantas marcou a vitória de Paulinha, participante rejeitada aqui fora, mas que levou o prêmio.
Por sinal, foi em 2019, após o fim da edição, que Boninho, diretor do BBB durante todos esses 23 anos, teria decidido inserir famosos na atração, como uma tentativa de dar fim ao período de “plantas” dentro da edição.
2020 e 2021 marcaram a renovação do BBB e também mostraram que o formato ainda tem muito fôlego pela frente. Ao que parece, o formato não chegará ao fim na TV tão cedo.