Kaysar (Foto: Divulgação)
Após a formação do paredão no último domingo, Kaysar deixou de ser um dos participantes mais queridos pela casa da décima oitava edição do Big Brother Brasil.
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No ranking do Queridômetro, o sírio, que vinha ganhando boas notas dos outros brothers, acabou recebendo apenas um coração de Ana Clara e Wagner.
Paula continuou na liderança, sendo seguida por Gleici, que ocupou o segundo lugar e Breno, que ficou como terceiro mais bem votado do ranking.
Confira o ranking completo do “queridômetro”:
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Paula: 4.6
Gleici: 4.4
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Breno: 4.3
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Ana Clara: 4.0
Ayrton: 4.0
Wagner: 3.5
Kaysar: 3.4
Jéssica: 2.9
Viegas: 2.5
PARTICIPANTES DESCONFIAM DE SITUAÇÃO FINANCEIRA DE KAYSAR
Gleici, Viegas e Wagner resolveram fazer especulações sobre a vida de Kaysar fora do BBB18 e sobre as condições de sua família no exterior. Todos pensam que ele é uma pessoa humilde, por trabalhar como garçom e ganhar apenas um salário mínimo, no entanto, eles começaram a comentar sobre as fotos do brother no quarto do líder.
“Você viu lá aquela foto que tem lá no quarto do líder?”, disse Wagner sobre as supostas boas condições financeiras. “O que é a guerra em um país? Uma família que naquele momento daquela foto tava maneira, hoje como é que tá? Não dá pra saber, por isso a gente não consegue pensar em como ajudar, então fica difícil”, respondeu Viegas.
“De fato, a leitura que a gente faz das fotos, não é uma família que tá passando fome, mas eu não sei quanto tempo faz aquela foto, eu não sei o que é a guerra em um país, eu não sei o que é estar num país em que as pessoas preferem correr o risco de morrer tentando ir para outro lugar, do que ficar nesse lugar”, completou o músico.
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“E ele conseguiu sair na boa. Não dá pra saber, a gente tem pouca informação”, continuou Wagner. “Como é o na boa? Para um cara que tem uma resistência física dessa, não sei se foi na boa”, rebateu Viegas. “Não sei se foi pelo aeroporto, de avião também”, rebateu Wagner. Viegas então contou um episódio revelado por Kaysar.
“Teve um dia que ele tava conversando comigo que ele pegou o carro do pai dele escondido, aí ele bateu o carro e o pai chamou um táxi. Primeiro que minha mãe nem tem carro pra eu pegar, segundo que se eu batesse, ela não ia chamar um táxi. Nós três, a gente nem tem pai, minha mãe não tem carro”, explica.
“Fica difícil fazer essa leitura, porque você não sabe se ele tava bem ou se tava mal, se é sentimental ou financeiro, a gente não sabe nada. O que eu sei é que o bagulho na Síria tá louco. Que parte? Não sei. Nesse aspecto, eu sou bem desinformado mesmo”, revela. “Ser brasileiro é uma guerra diária, o país mais desigual do mundo”, disse Wagner.
E Gleici finalizou dizendo que acredita na vida difícil que Kaysar leva, por ser refugiado, e que não dá para comparar com o Brasil.
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