BBB19: Hana detona Paula e fala sobre atitudes racistas de vencedora; confira

Hana e Paula do BBB19 (Foto: Divulgação)

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Hana Khalil nunca conseguiu ser amiga de Paula Von Sperling, mesmo tentando uma aproximação durante sua participação na casa mais vigiado do Brasil, as diferenças entre as duas falaram mais alto e a amizade acabou não rendendo.

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No início do reality, as duas conversavam e pareciam próximas, mas durante uma festa de confraternização do programa acabou rolando farpas e o clima de tensão se estabeleceu entre as duas participantes.

Durante uma entrevista para o UOL, Hara desse que realmente chegou a chamar a ganhadora de racista e abriu o jogo sobre o que achava dela: “Chamei de racista não porque eu acho, foi por definição mesmo: ela é racista. O teor das conversas mostra o preconceito racial e o religioso. Ela não tem como negar o que falou porque existem vídeos, está tudo gravado. Ela é racista e feriu toda uma nação, que já foi e é ainda muito maltratada por conta do preconceito”.

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Hana ainda falou que mesmo sem concordar com as atitudes que foram tomadas pela campeã, a youtuber não deixa de acreditar que ela possa evoluir e se tornar uma pessoa melhor de pensamentos. “Acredito que as pessoas possam mudar e eu espero que tudo isso sirva para que ela possa dar uma freada, uma pensada melhor nas consequências”, finalizou Hana.

Depois de diversas falas que foram interpretadas como sendo maldosas, Paula foi acusada por alguns telespectadores de intolerância religiosa. Após uma polêmica com o participante Rodrigo dentro da casa, a mineira acabou sem julgada, e ao sair da casa, ela enfrentou acusações na justiça.

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Ana Maria Braga e Paula na Globo (Foto: Reprodução)

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Pode ser uma novidade para alguns ou um assunto batido para outros, mas Roberto Carlos não possui a perna direita, e tudo isso aconteceu após um acidente em sua cidade natal, Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, e este é um assunto que não é tocado pelo cantor em entrevistas.

Com apenas seis anos de idade, aquele que se tornaria o ‘Rei’ no futuro brincava com uma amiga, chamada Eunice Solino, e se encantava com o Dia de São Pedro. As duas crianças decidiram comemorar juntas os festejos e acabaram ficando próximas aos desfiles.

A cidade de Cachoeiro sempre foi cortada por muitas linhas férreas e constantemente aconteciam acidentes com os moradores locais. Com o apelido carinhoso de Zunga, Roberto Carlos era vigiado por uma professora, que também ficou atenta com Eunice, conhecida como Fifinha.

As duas crianças decidiram ficar em cima dos trilhos para acompanhar a festa e não ouviram os gritos e as sinalizações da professora para sair do local devidos os riscos. Elas não perceberam a chegada de uma locomotiva e somente deu tempo da moça puxar Fifinha pelo braço e Zunga se assustou e caiu de costas no trilho, até que o trem passou por cima de seu membro inferior direito.

Uma grande quantidade de pessoas se aglomerou em volta de Roberto e um rapaz com terno branco, que trabalhava no Banco de Crédito Real, pegou seu paletó e amarrou na perna machucada, a fim de estancar a hemorragia. Foi desse momento que o artista se inspirou para a música O Divã, com o trecho: “Relembro bem a festa, o apito/ e na multidão um grito/ o sangue no linho branco…”.

A festa perdeu a graça, já que apenas bêbados se acidentavam e nunca Zunga, o menino da rua Biquinha. O rapaz do paletó branco, chamado Renato Spíndola, levou a criança para a Santa Casa de Misericórdia. Ele foi atendido pelo médico Romildo Coelho, que avaliou que todos os nervos da perna do menino haviam sido cortados, por isso ele nem sentia dor ou chorava.

O médico era um profissional moderno, atualizado, e havia lido um artigo que dizia que devia-se cortar o mínimo possível os membros acidentados. Portanto, apenas entre o terço médio e o superior da canela foi amputado e um pouco abaixo colocaram uma roda de metal, o que impediu Roberto de perder os movimentos do joelho direito.

O filho do Rei, Dudu Braga, comentou sobre o acidente do pai e a sua dificuldade de falar sobre o assunto. “Ele falou uma vez em uma entrevista, acho que foi para o Fantástico, que o dia que chegar a hora ele fala sobre isso. Eu como filho eu respeito essa posição dele. Até porque ele sempre foi um cara ligado as causas sociais, humanitárias, desde a época da Jovem Guarda, ele reserva um número de shows, inclusive, para serem beneficentes durante o ano, então eu sei o que ele já sofreu por isso e foi colocado de maneira pejorativa principalmente lá atrás”, contou ao programa Morning Show.

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