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Veredito de Haddad e nova canetada do Banco Central crava o que vai acontecer com sua poupança em 2024
20/08/2024 às 21h55
Decisão do Banco Central atrelada a decisão do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afeta diretamente as poupança em 2024
Em meio a um cenário econômico cada vez mais volátil, o veredito do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e as recentes decisões do Banco Central jogam luz sobre o futuro das finanças pessoais no Brasil.
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A nova decisão da autoridade monetária, aliada às diretrizes econômicas do governo, indica mudanças significativas para o rendimento da poupança em 2024, afetando diretamente milhões de brasileiros que dependem dessa tradicional forma de investimento.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ao mercado que “nem sempre a solução mais adequada é elevar as taxas de juros”. Ele também sublinhou que, em certos momentos, “é preferível mantê-las em um nível restritivo”.
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Segundo o BPMoney, essa declaração foi dada em resposta a uma pergunta de jornalistas sobre uma observação feita pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Durante uma audiência na Câmara dos Deputados, o chefe da autoridade monetária afirmou que a elevação da taxa Selic será aplicada se for necessário para trazer a inflação de volta à meta.
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“Em relação à possibilidade de aumentar os juros, ontem, houve duas declarações de diretores, inclusive de diretores indicados por este governo, que disseram: ‘Vamos fazer o que for preciso para que a inflação atinja a meta’. E, se for necessário elevar os juros, isso será feito.”
Taxa Selic
Haddad também destacou que o Banco Central deve considerar vários fatores antes de decidir por um aumento nas taxas de juros. “A decisão sobre os juros tem um impacto nos preços ao longo do tempo. Não é algo que acontece de imediato. O Banco Central precisa ponderar diversas variáveis”, afirmou.
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Contudo, Haddad ressaltou que “não cabe ao Ministério da Fazenda” tratar diretamente desse assunto. “O que me deixa satisfeito é ver que o Brasil está crescendo com a inflação sob controle”, declarou.
Em 31 de julho, o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 10,50% ao ano, marcando a segunda vez em 2024 que essa decisão foi tomada, ambas por unanimidade entre os membros do colegiado.
Essa decisão reflete a preocupação com o equilíbrio entre crescimento econômico e controle inflacionário, um desafio constante para a política monetária.
Como a taxa Selic afeta a Poupança?
A taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira, tem um impacto direto na rentabilidade da poupança.
A forma como a poupança rende depende do nível da Selic, seguindo duas regras principais:
- Selic acima de 8,5% ao ano: Quando a Selic está acima desse patamar, a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).
- Selic igual ou abaixo de 8,5% ao ano: Nesse caso, a poupança rende 70% da Selic ao ano mais a TR.
Por exemplo, se a Selic estiver em 10,5% ao ano, como está atualmente, a poupança renderá 0,5% ao mês mais a TR.
Isso significa que, mesmo que a Selic aumente, o rendimento da poupança permanece fixo em 0,5% ao mês mais a TR, quando a Selic está acima de 8,5%.
Essa estrutura de rendimento foi criada para tornar a poupança menos atrativa em períodos de alta taxa de juros, incentivando os investidores a buscar outras opções de investimento que possam oferecer retornos mais elevados.
Por isso, em cenários de Selic alta, outras aplicações de renda fixa, como o Tesouro Selic, podem ser mais vantajosas.
Autor(a):
Wellington Silva
Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, famosos, cantores, e futebol. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu