Bebês especiais e em estado terminal impressionam ao serem fotografados em ensaio emocionante

Projeto Precious Baby, com crianças especiais e em estado terminal (Foto: Angela Forker)

A fotógrafa americana Angela Forker, de 50 anos, cria cenários incríveis e emocionantes para fazer ensaios de bebês em estado terminal.

Desde a popularização das câmeras fotográficas, fotos de bebês como em chás revelação, ensaios de gestantes, newborn e as outras inúmeras fotos que são feitos conforme o crescimento são comuns e grande maioria dos pais sempre que conseguem registram momentos marcantes dos seus filhos. Pensando nisso, a fotógrafa Angela Forker decidiu se especializar e passar sua vida fotografando bebês em estado terminal, para poder então proporcionar aos pais lindos momentos que serão eternizados nas pelos cliques da câmera.

Inicialmente, Ângela foi convidada para fazer o registro de Madaln Grace Solis. A mãe da criança foi aconselhada inicialmente a fazer um aborto, já que seu médico havia lhe falado que a criança não sobreviveria após o nascimento. Isso não foi impedimento para o prosseguimento da gestação e a pequena conseguiu sobreviver 15 dias, tempo suficiente para que lindas fotos fossem realizadas.

Projeto Precious Baby (Foto: Angela Forker)

“O amor deles foi algo muito inspirador para mim. Ela viveu por 15 dias e, em vez de lamentar, os pais celebravam cada dia que tinham com Madalyn. Beijavam, abraçavam, conversavam. Foi uma mudança de vida para mim e tocou meu coração ver o quanto eles a amavam e como ela era o bebê mais lindo de todos os tempos”. Disse em entrevista para o metrô UK.

Após essa primeira experiência, foi então criado o projeto Precious Baby. Nele, a fotógrafa se dedicou então a fotografar diversos bebês especiais ou em estado terminal, e o resultado é surpreendente.

Projeto Precious Baby, (Foto: Angela Forker)

Projeto Precious Baby (Foto: Angela Forker)

Projeto Precious Baby (Foto: Angela Forker)

Projeto Precious Baby (Foto: Angela Forker)

Projeto Precious Baby (Foto: Angela Forker)

Eu já fotografei muitos bebês com doenças terminais, alguns nunca vão andar. Por isso, eu adoro criar cenários para que eles façam algo impossível como voar, pular em um trampolim ou andar de barco – relata.

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