Bebida amada nos mercados é culpada por doença e alerta é feito
Uma pesquisa tem chamado a atenção pois ela relaciona diretamente uma das mais famosas bebidas do mundo com o surgimento de câncer.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Essa notícia pegou todo mundo de surpresa já que essa bebida é extremamente cobiçada por todo mundo que gosta de se refrescar as vezes.
Segundo o portal Metrópoles, a nova pesquisa publicada na revista Nutrients encontrou relação entre alto consumo de um mineral e câncer e uma bebida.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
É que o estudo indica que foram avaliadas associações da incidência de câncer de mama com maior ingestão de fosfato na dieta, que contém em algumas bebidas. Quando em níveis mais baixos (800-100 mg), existe a redução dos riscos de câncer.
Em níveis mais elevados (>1800mg), por sua vez, os riscos seriam aumentados consideravelmente.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A conclusão que chamou a atenção foi que a exposição em níveis acima de 1800 mg de fosfato diário aumentou o risco relativo de incidência de câncer de mama em relação à baixa ingestão do mineral.
MAS QUAL FAZ ISSO?
Segundo as informações publicadas nesta pesquisa feita, alimentos ultra processados podem ser ricos em fosfato. No grupo dos refrigerantes, uma lata à base de cola já seria suficiente para ultrapassar a ingestão saudável de fosfato diária.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Nova lei chega com isenção do IPVA milhares de donos de carros da Fiat, Volks e Chevrolet em 2025
● R$ 1,7BI e falência: Banco Central confirma ADEUS de 2 bancos tão populares quanto Santander e Caixa
● Beneficiários do Bolsa Família comemoram presente de NATAL com duas parcelas de R$ 600 até 24/12
Esse tipo de bebida foi o único que superou em três vezes acima da recomendação diária. O aumento na ingestão de fosfato ainda pode ter relação com osteoporose e doença renal crônica.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Para quem não sabe, essa bebida mais vendidos de marcas famosas são feitos a base de Cola, mas, normalmente dentro dos padrões ideais para o consumo.
Os autores acrescentam que mais estudos, com grupos maiores, ainda são necessários, ou seja, para chegar a uma conclusão em grande escala, seria necessária uma nova etapa de pesquisa para chegar a conclusão de que essa bebida realmente faz isso.